Fim dos processos físicos na Câmara do Rio otimiza espaço e reduz impacto ambiental

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A Câmara Municipal do Rio de Janeiro deu mais um passo rumo à modernização e sustentabilidade ao digitalizar todos os processos físicos da Procuradoria-Geral. A iniciativa evita a emissão de mais de 3 toneladas de CO?, reduz custos operacionais e melhora a eficiência no acesso aos documentos.

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A Procuradoria, responsável pela representação judicial e consultoria jurídica do parlamento carioca, armazenava um acervo de mais de 2 mil pastas e centenas de ofícios, ocupando uma sala inteira na sede do Edifício Serrador. Com a digitalização, esse volume será reduzido a dois gaveteiros, liberando espaço e tornando a consulta aos documentos mais ágil.

“Temos a modernização da Câmara como uma meta permanente da nossa gestão. Hoje, ser sustentável é ser moderno, é preservar o ambiente em que vivemos. Esse deve ser um objetivo de todos nós”, afirmou o presidente da Casa, vereador Carlo Caiado.

Impacto ambiental e eficiência energética

A digitalização resultará na reciclagem de 2.106,82 kg de papel, evitando a emissão de 3.262 kg de CO?eq na atmosfera. Para se ter uma ideia, essa quantidade equivale ao CO? emitido por um carro comum ao rodar 17 mil quilômetros ou ao carbono absorvido por 148 árvores ao longo de um ano.

A medida também reduz o uso de impressoras e copiadoras, que consomem energia elétrica, toners e tinta, além de diminuir a necessidade de transporte de documentos físicos.

“A digitalização desse material tem um impacto muito positivo: representa um volume menor de resíduos sólidos, colabora com a Eficiência Energética e Redução na Pegada de Carbono e torna a gestão mais transparente e eficaz”, explicou Malu Campos, coordenadora de Sustentabilidade da Câmara.

Mais espaço e acessibilidade

Com a liberação do ambiente antes ocupado pelos arquivos, a Procuradoria planeja transformar a área em um espaço mais humanizado, incluindo a criação de uma biblioteca e sala de leitura para os servidores.

“Com menos arquivos e mais espaço para as pessoas, vamos aprimorar o ambiente de trabalho. A digitalização traz benefícios para o dia a dia dos servidores e melhora a segurança, pois os documentos agora terão backups armazenados em dois servidores diferentes”, destacou o procurador-geral da Câmara, Rodrigo Lourega.

Destino dos papéis e mobiliário

O papel descartado será reaproveitado de duas formas:

  • Documentos não sigilosos serão transformados em blocos de anotação pela Divisão Gráfica da Câmara;
  • Documentos sigilosos serão triturados e enviados à Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis parceira da Casa.

Já os móveis excedentes, como gavetas e estantes, poderão ser reutilizados em outros setores da Câmara, doados ou reciclados.

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