A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou ajustes no cronograma de entrega de imunizantes ao Plano nacional de Imunização (PNI). Por tratar-se de uma nova tecnologia e da complexidade de implantação da produção da vacina Covid-19, foram necessários ajustes no cronograma de entregas do Instituto de Tecnologia em Imunobilógicos (Bio-Manguinhos).
Com isso, no mês de abril, haverá 10 milhões de doses a menos disponíveis no Programa Nacional de Imunizações. A previsão atual é de entrega de 18,8 milhões no referido no referido mês. O cronograma de previsão de entregas é o seguinte.
Março – 3,9 milhões
Abril – 18,8 milhões
Maio – 21,5 milhões
Junho – 34,2 milhões
Julho – 22 milhões
De acordo com a Fiocruz, por se tratar de um processo complexo de formulação, envase e controle de qualidade de vacina com a nova tecnologia, qualquer alteração no cronograma será comunicada com transparência e a maior brevidade possível. As entregas ao Ministério da Saúde somarão 100,4 milhões no primeiro semestre do ano.
A partir do segundo semestre, com a incorporação da tecnologia da produção da matéria-prima (IFA), a Fiocruz pretende entregar mais 110 milhões de doses.
Temos que cobrar o presidente da Anvisa ela que detém o poder de solicitação de recursos
Lembrando que ela é do partido contrário ao governo PC
Fiocruz não tem capacidade de produção. 90% de todas as vacinas produzinas no país saem do Butantã. Só o bolsoasno que achou que a partir de agora, saindo quase do zero a Fiocruz ia fazer o que munca fez, produzir 500 mil vacinas por dia.
Foi a única vacina que o bozo investiu.ai deu nisso.nao tem capacidade deve ser um cabide. Se não fosse a coronavac que situação estávamos.
Muito bom para o Brasil. temos que acreditar que dias melhores virão. mais ai fica a imprensa marrom a tv funerária o povo do quanto pior melhor torcendo pra que de tudo de errado induzindo os menos esclarecidos a acreditar no que divulgaram.
Está Fiocruz só saber falar.
Eles sempre tem uma desculpa para não fazer a vacina.
Eles sempre tem algum problema.
Está Fiocruz deste 1989 (32 anos) virou cabide de emprego.
A Fiocruz, sempre com sua excelência.
Mas, deve fincar mais o pé nas VACINAS.
Boletins são importantes, mas VACINAS ataca de frente o problema da pandemia.
Ninguém consegue ficar 14 dias sem gerar recursos para viver. Só serviço público. O Rio de Janeiro é baseado em Serviços, que neste momento está paralisando e indica que pode virar outra pandemia: a das dificuldades de viver dignamente para a grande maioria. Banqueiros sabem fazer manisfesto: pergunte qual deles estão dispostos a dar crédito sem garantia, a perder um centavo?
Fiocruz, que seja neste 2021 a excelência em VACINAS PARA TODOS.