Lançada há exatos três meses para reprimir a circulação de motos sem placas e irregulares, a força-tarefa do Governo do Estado que reúne Detran.RJ, Detro e polícias Militar e Civil registra números expressivos: 30.174 abordagens, 21.149 autuações, 450 operações, 4.180 motos rebocadas e 211 CNHs recolhidas por motivos diversos (por estarem vencidas, cassadas, suspensas ou com o motociclista sem capacete e dirigir ameaçando os demais veículos).
Nesta terça-feira (18/10), as operações acontecem no Rio, Niterói e Maricá. As cinco principais infrações registradas nesses três meses são: licenciamento atrasado; condução sem CNH ou permissão para dirigir; veículo com sistema de iluminação ou sinalização alterados; moto em mau estado de conservação e motocicleta sem placa.
As operações de fiscalização acontecem todos os dias da semana, de segunda-feira a domingo, nos turnos da manhã, tarde e noite. Os locais são determinados seguindo um planejamento estratégico, escolhidos conforme denúncias que chegam à Ouvidoria do Detran.RJ e por estatísticas do Instituto de Segurança Pública (ISP).
Câmeras portáteis dão transparência
Diariamente, são mobilizados cerca de 20 agentes do Detran.RJ, PM, Polícia Civil e Detro em cada uma das seis operações. Para dar mais transparência aos procedimentos, os policiais militares atuam com câmeras portáteis. Além de garantir a segurança da operação, os PMs fazem revistas à procura de armas e drogas. Já os policiais civis atuam, também, em busca de condutores com mandados de prisão em aberto.
Os agentes do Detran atuam na fiscalização de trânsito, aplicando multas e demais penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro. O Detro, por sua vez, disponibiliza os reboques que transportam os veículos apreendidos para dois pátios – localizados nos bairros do Engenho da Rainha e Vargem Grande, na capital. Os agentes do Detro também estão reprimindo o transporte clandestino durante as operações.
essa força tarefa é pra ingles ver – ela não passa de uma gota no oceano no mar de motos irregulares e roubadas – ´pela volta da PM ao transito – se todo pm pudesse parar essas criaturas e multar e rebocar não estaria essa zona.
Vi com meus olhos o q a terra há te comer, quase meia-noite e eu na varandinha do apto. modesto que moro no subúrbio de Brás de Pina um moto-boy com baú ou falso entregador subiu e desceu a rua, provavelmente procurando uma vítima, quando derrepente um casal apareceu na esquina, o bandido viu, voltou e atacou de assalto, levou os celulares e bolsas, em seguida o casal correndo, gritando socorro, um tiro, não sei se foi pra acertar ou assustar, só sei q o casal ficou bem, mas sem os pertences, nessa hora nenhuma patrulha, nenhum policial, nada, eu na varanda como testemunha, nada pude fazer!
Durante a fiscalização poderiam também avaliar o nível do barulho das descargas das motos, uma boa parte esta com níveis acima do normal.
A questão é muito mais séria do que isso.
ASSALTOS DE MOTO, isso virou uma farra na cidade do Rio de Janeiro. UM ABSURDO !!!
Com a palavra as autoridades de segurança do ERJ.