Por Marcos Semola
Rio de Janeiro. Estátua do Cristo Redentor. Parece clichê, figurinha repetida, assunto desgastado. Entretanto, quer queira, quer não, cada vez que olhamos para ele assim, nu, limpo e soberano no alto do morro, nos sentimos mais vivos, mais fortes, mais resistentes, corajosos e ainda mais cariocas.
Em meio aos milionários do futebol, aos milhões distribuídos nos BBBs mundo a fora, e milhões de tentativas científicas em driblar a natureza criando
produtos organicamente "perfeitos", ainda é possível encontrar nas boas feiras de bairro, o bom e velho milho colhido no fundo do quintal de forma artesanal, "isenta" dos efeitos da biotecnologia e ainda com uma especial dose de carinho e respeito pela natureza.