Ele vê a Comlurb podar as espécies comprometidas e espera seis meses até se certificar da morte dos vegetais. Só então ele ataca de formão, machado e marretinha. Andrea desenhou também os elefantes indianos que enfeitam os portões de diversas lojas da cidade, a maior parte pela vizinhança. “O artista quer ser visto”, diz. “A rua é uma galeria a céu aberto.”
Fonte: Veja Rio