Desde a fundação de Brasília, em 1960, o esvaziamento econômico da antiga capital federal, a Guanabara, é permanente. Nem mesmo a fusão com o antigo Estado do Rio conseguiu reverter as perdas pela transferência da capital para Brasília.
Imaginem o tamanho da queda sofrida, ao perder, ao mesmo tempo, a sede do poder executivo e seus ministérios, a Câmara e o Senado, os tribunais superiores e por aí vai?
Com a descoberta dos campos de Petróleo, na Bacia de Campos, os papéis se inverteram, e hoje a soma das riquezas produzidas pelo antigo Estado do Rio e suas 92 cidades é bem maior do que a cidade do Rio de Janeiro. Algo que vem provocando vários fenômenos preocupantes, como o crescimento menor da capital em relação ao interior e a maior geração de empregos, nas diversas regiões do estado.
O ritmo de favelização da cidade do Rio não tem comparação com nenhuma outra cidade, o transporte é caótico e inexiste integração com a região metropolitana.
Pois é hora de salvar a cidade maravilhosa.
Já tramita na Câmara um projeto que torna o Rio Área de Interesse Especial, uma segunda capital, como aconteceu em várias cidades no mundo que mudaram suas capitais.
Isso traria uma série de vantagens econômicas para o Estado e acesso ao Fundo Constitucional, criado para implantação da capital, que hoje dá para Brasília mais de R$ 13 bilhões por ano.
A capital já está implantada. Agora é hora de compensar o Rio.
Com a palavra, a bancada federal e o presidente carioca Jair Bolsonaro.
Este é um artigo de Opinião e não reflete, necessariamente, a opinião do DIÁRIO DO RIO.
A omissão com a favelização esfarelou o poder econômico da cidade. Grandes empresas meteram o pé e a conta chegou
Garotinho? O que esse ex detento tem a dizer?
O cara praticamente fundou a milícia no RJ. Se Moreira Franco alavancou o tráfico e facções no RJ, Garotinho fez o mesmo pela milícia.
Diário do Rio não devia dar espaço pra meliantes dar pitacos.
1. GAROTINHO? Esse canalha que esperneou na ambulância de medo quando viu que ia para cadeia?
2. Quem comentou aí em “remoção de favelas”, precisa aprender sobre a história da cidade para entender que já tentaram isso e não funcionou. Não precisa nem ir muito longe, tentaram a mesma coisa com a “favela do Metrô” na época da Copa do Mundo e o resultado… quem já foi ao Maracanã sabe.
Antes de falar em qualquer coisa sobre governo, este verme deveria nos devolver nosso autódromo, que já sediou eventos de fórmula 1, no passado.
Todos prometem e não fazem nada. O Rio de Janeiro está um caos por conta de políticos sem escrúpulos. Só entra merda aqui… vocês acabaram com a cidade maravilhosa. Hoje uma cidade comandada por milicianos e políticos deitão! Fora toda essa corja que matou e explorou essa cidade que está a mercê de vândalos.
O Rio de Janeiro tem que ser compensado com trabalhos forçados perpétuos pelos governadores ainda vivos.
Como o jornal diz gostar do Rio de Janeiro e dá espaço para um sujeito que ajudou a afundar o estado? Piada!
Tá de Sacanagem com a cara do povo.Teve o seu tempo pra fazer algo de bom e só produziu miséria e violência na vida do povo pobre.So quem confia nesta família são eles próprios.Diz ser e vc Angélico mas não tem nada x nada as de evangélico.Verdsdeiro LOBO em pele de Cordeiro.VEC…..!
Carlos Crispim fez um comentário perfeito. Parabéns
Para salvar o Rio a primeira ação é NÃO eleger Garotinho em 2022
Com esse dinheiro, governador, tem que erradicar as favelas, nada de urbanização que não serve pra NADA, a não ser dar boa vida pra traficante, nenhuma urvbanização funcionou, gastaram BILHÕES na lata de lixo, as pessoas precisam ser retiradas, os morros replantados e cercados com muros pra ninguém poder voltar. As pessoas removidas tem que ganhar financiamentos imobiliários para poder comprarem casas no asfalto, ou voltarem pras suas cidades de origem, nada de construir conjuntoa habitacionais que se transformam em muquifos de milicianos, a gente aprende com erros do passado, favelas tem de ser REMOVIDAS, SÓ ASSIM O RIO VOLTA A RESPIRAR.
Carlos Crispim, não existe dinheiro suficiente pra remover todas as favelas do Rio, mesmo que viesse um investimento maciço, royalties do pré-sal, compensação federal, o escambau, não tem grana pra isso, a não ser que fosse num prazo de muitas décadas, e que não se investisse em mais nada além disso.
Além do mais, não faz sentido obrigar as pessoas que tem suas casas a PAGAREM um financiamento por uma casa no dito “asfalto”, por mais barato que saia esse financiamento. Sem contar que a partir do momento que você tirasse milhões de pessoas de suas casas criaria uma demanda altíssima por casas “no asfalto” que jogaria pra estratosfera o preço de um imóvel no Rio de Janeiro, seria o metro quadrado mais caro do mundo. Não existe nem espaço físico disponível para realocar tanta gente assim dentro do município do Rio, teria que erguer a toque de caixa milhares de prédios na Zona Oeste e na parte menos urbanizada da Zona Norte, mas sequer existiria mão de obra qualificada suficiente pra construir esses prédios assim de uma vez.
Favelização é um problema? Evidente. Mas decorre de um problema maior que é baixa a oferta de imóveis próximos dos empregos das pessoas, e do péssimo e caríssimo sistema de transporte. Resolvendo esses problemas atualmente, pelo o menos consegue-se FREAR o surgimento de novas favelas. Com o tempo, pode-se remover as favelas mais problemáticas, que são aquelas em áreas de preservação ambiental, que ocupam nascentes de rios importantes, que são em locais muito íngremes e potenciais áreas de risco geológico (sujeitas a deslizamento de terra).
Favelas planas como a Maré, Rio das Pedras, Jacarezinho, Manguinhos, não há porque remover, a solução para elas é econômica e de melhoria no policiamento, talvez algumas desapropriações para alargamento de ruas sejam necessárias, mas nada que precise ser drástico como a remoção da comunidade inteira. Oswaldo Cruz nos tempos da fundação da Portela era um favelão e hoje é um bairro de classe média.
A solução principal passa por começarmos a eleger gente diferente, mais jovens, com ideias modernas, e não DEMAGOGOS como o Garotinho.