Calma lá
Glauber Braga está se posando de vítima por causa do processo de cassação, como se fosse por algo que ele tivesse falado. Mas não é bem assim.
Calma lá II
A razão é que ele chutou Gabriel Costenaro, um cidadão chato? Sim. Um cidadão que estava tentando cortes para sua campanha para vereador? Sim. Mas, ainda assim, um cidadão.
Calma lá III
Glauber é um parlamentar e tem que agir como tal. Se ele acha que o Congresso é um recreio de jardim de infância — e parece que acha —, não deve continuar.
Res Publica
Berenice Seara informou que o Lorde do PP, Marcelo Queiroz, foi impedido de panfletar em frente ao Shopping da Gávea. O mesmo aconteceu com outros candidatos. O segurança do shopping alegava que a calçada é uma extensão do shopping.
Res Publica II
Seria bom que a Prefeitura do Rio e o TRE-RJ fossem ao local. A calçada é pública e não extensão de nada.
Res Publica III
O vereador cricri Pedro Duarte foi à noite ao local para fazer um “teste da democracia”. O shopping não passou, tentaram expulsar Duarte que, de acordo com Seara, desafiou. “Ou chama a polícia, o TRE, ou vai ter que me tirar no braço!”. Os seguranças decidiram não enfrentar o vereador.
Solzinho
Emanuel Alencar é realmente um candidato diferenciado do PSOL. Em vez do amarelo comum nos panfletos de candidatos do partido, ele optou por um tom azul mais sóbrio.
Caçamba da discórdia
Lembra da brincadeira infantil da batata-quente? No Leme, a caçamba de lixo virou a batata-quente. Depois que o Bar do David pediu o remanejamento da caçamba, ela acabou indo parar na bifurcação das comunidades Chapéu Mangueira e Babilônia.
Caçamba da discórdia II
Quando o caminhão de lixo encosta para fazer a coleta, os carros não passam, e os moradores não param de reclamar. Detalhe: a caçamba da discórdia está encostada em um belo muro grafitado onde se lê “Jogue limpo com a comunidade“. Dizem as más línguas que o local foi determinado por uma parlamentar do PT.
Marçal Carioca
Ninguém pode acusar Felipe Michel de não se aproveitar do momento político. Com o crescimento de Pablo Marçal em São Paulo, o vereador se apresenta como um Marçal carioca. Resta saber se alguém cairá nessa história.
Não gosto da forma como o Glauber age, ele nunca teve o meu voto, entretanto dizer que o tal do Constenaro é um simples cidadão comum já é demais, já passou da hora dos veículos de comunicação começarem a parar de normalizar as atitudes da extrema-direita, sob pena de passarem por apoiadores desse tipo de gente que tanto mal fez a nosso país.