Fundada em 1969 por João Araújo, pai do cantor Cazuza, a gravadora Som Livre foi vendida pelo Grupo Globo para a Sony Music. Embora os valores da transação não tenham sido revelados, especula-se que girem em torno de 250 milhões a 300 milhões de dólares, o equivalente a cerca de R$ 1,5 bilhão na conversão atual.
A partir de agora, a Som Livre será um ”centro criativo independente” dentro da Sony Music, que, por sua vez, continuará contratando, desenvolvendo e promovendo o seu próprio elenco de artistas. Além disso, Marcelo Soares será mantido como CEO da Som Livre.
Responsável por administrar a carreira de nomes importantes da história da música brasileira, como Djavan, Novos Baianos e Rita Lee, a Som Livre tinha, atualmente, por exemplo, Jorge & Mateus, Lexa, Marília Mendonça e Wesley Safadão, que passam a integrar o time de artistas da Sony Music.
A gravadora nasceu com a função de comercializar as trilhas sonoras das novelas da Globo.
Ou seja, a Som Livre virou depósito de lixo.
“a Som Livre tinha, atualmente, por exemplo, Jorge & Mateus, Lexa, Marília Mendonça e Wesley Safadão”. Vai continuar sendo depósito de lixo.