Pela produtividade e boas práticas, que estão de acordo com o Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados, o Governo do Estado pagou R$ 22.820.856,04 de bonificação a policiais militares e civis. A bonificação é referente ao segundo semestre de 2018 e ao primeiro semestre de 2019.
“Esse recurso vem de um esforço coordenado do Governo, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão, para otimizar o orçamento da folha de pagamento das polícias, possibilitando o pagamento da premiação, que estava atrasado“, ressaltou o governador em exercício, Cláudio Castro.
De acordo com Castro, as bonificações, que variam de R$ 700 a R$ 3.000, estarão nas contas dos agentes premiados até a próxima quarta-feira (06/01). Os primeiros colocados do segundo semestre de 2018 por produtividade foram as Áreas Integradas de Segurança (AISPs) 34 (Magé e Guapimirim), 21 (São João de Meriti) e 17 (Ilha do Governador e Cidade Universitária).
No primeiro semestre de 2019, foram as AISPs 27 (Paciência, Santa Cruz, Guaratiba, Pedra de Guaratiba e Sepetiba), 37 (Resende, Itatiaia, Porto Real e Quatis) e 34 (Magé e Guapimirim).
O Sistema Integrado de Metas e Acompanhamento de Resultados tem o objetivo de melhorar os resultados da ação policial. “Garantir uma recompensa pelo atingimento dos objetivos estabelecidos é uma das boas práticas da gestão e contribui para a motivação do servidor no exercício da sua função“, afirmou o secretário de Planejamento e Gestão, José Luís Cardoso Zamith.
Para policiais, TUDO! Para professores, NADA, a não ser um mísero salário e horrendas instalações de trabalho, sem apoios como inspetores e coordenadores. Sem ventiladores, sequer, em salas tristes e desconfortáveis. Por que? A resposta é simples. Sem conscientização, fabrica-se melhores robôs que votarão nos candidatos que mais promessas não cumpríveis fizerem. Sem conscientização, fabrica-se uma legião de alienados. Incapazes de pensar e escolher em eleições. É isso aí. Zezé
Esse bônus é um privilégio – isso sim(!!!)
Os governantes e os parlamentares tratam (sempre) de conferir benefícios desproporcionais a determinadas categorias do funcionalismo, como da Segurança Pública, em detrimento de todas as outras, a fim de garantirem obediência daqueles com quem contariam no exercício da violência estatal…