Governo do Rio adere a grupo para precificação dos créditos de carbono nas Américas

É de grande importância para as Américas, a formação de um grupo de discussão para tratar da formação do preço dos créditos de carbono

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Latin America Climate Summit / Divulgação

Apesar de ainda não estar consolidado no Estado do Rio de Janeiro, o mercado de créditos de carbono já é uma realidade fluminense, desde o lançamento do projeto Economia Verde – Nova Fronteira, cujo objetivo é a criação de uma plataforma/bolsa para a negociação de ativos sustentáveis.

Visando dar continuidade à consolidação do novo mercado, o Governo do Estado do Rio aderiu ao Carbon Princing in the America, subordinado ao Tratado de Glasgow, da COP26. O ingresso fluminense aconteceu, nesta segunda-feira (17), durante o Latin America Climate Summit, evento organizado pela International Emissions Trading Association (IETA), que acomete no Copacabana Palace.

O secretário de Estado de Planejamento e Gestão, Nelson Rocha, que representou o governador Cláudio Castro (PL) no evento, explicou que é de grande importância para as Américas a formação de um grupo de discussão para tratar da formação do preço dos créditos de carbono.

“Trocar experiências com outros países vai ajudar bastante para que possamos ter um mercado que ainda precisa ser consolidado, pois é muito novo. Formar esse grupo a partir das Américas é importante para que a gente tenha uma lógica global e, em particular, uma lógica única para todas as Américas,” disse Rocha.

O Tratado de Glasgow foi criado na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP26), realizada na Escócia em 2021, da qual o Carbon Princing in the America é um dos termos.

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