Uma refeição indigesta! Foi por essa experiência que uma engenheira de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro passou ao pedir um almoço em um restaurante, através do Ifood. A mulher achou o prato muito pequeno e reclamou no aplicativo, que cancelou o pagamento.
O caso, que aconteceu na semana passada, continuou tendo desdobramentos surpreendeste. E, aquilo que seria apenas um simples almoço, virou um história de perseguição e vandalismo.
Uma hora depois, o casal de donos do restaurante foi até o edifício onde a cliente morava e, aos berros exigiu o pagamento do almoço. A engenheira assustada diante do inusitado da situação decidiu não descer para atendê-los. Atitude que não a livrou de mais dissabores.
Revoltado, o dono do restaurante procurou pedras no chão e jogou-as contra a portaria do edifício da cliente. Janelas foram quebradas com a agressão, porém, felizmente, ninguém saiu ferido.
A polícia foi acionada pela mulher, mas o casal de agressores foi embora antes da chegada das autoridades, deixando os estragos atrás de si. A engenheira, além de ter tido uma refeição indigesta, ainda teve que arcar com um prejuízo de R$ 600,00 das janelas quebradas.
Por meio de nota, o Ifood comunicou que abriu um procedimento investigativo para apurar as razões do imbróglio gastronômico. As informações são da BandNews.
Os entregadores do I Food vem desrespeitando as normas e leis brasileiras, colocando em risco todo um sistema facilitador ao usuário, que teve aumento crescente por força da pandemia. Não é novidade para mim casos como o relatado, se não fazem seleção dos entregadores e dos restaurantes. Quando as autoridades brasileiras responsabilizarem o Ifood e o fornecedor, e punirem entregadores disfarçados, aí vou acreditar que o País é sério. Quem tiver dúvida visite diariamente a esquina das ruas General Roca com Conde de Bonfim. Quem não quiser ser atropelado nas calçadas da Cidade fique atento. Não existe respeito ao cidadão brasileiro. Entregas mal feitas tem aos montes, mas poucas são postadas, a não ser que sejam matérias policiais. O Rio de Janeiro está precisando de um Choque de Ordem com tolerância ZERO. Se cuidem.
Isto não aconteceria comigo, pois jamais fiz e nunca farei pedido algum ao ifood, uber eats e congêneres. Quando quero comer algo fora de casa, dirijo-me aonde posso ser atendido.
Infelizmente precisou chegar neste nível mas finalmente alguém,ainda que de forma errada, conseguiu mostrar ao ifood uma dor do empresário que vem sendo reclamada e ignorada há muito tempo. São cliientes fraudulentos, que compram,consomem e depois cancelam o pedido por N motivos. Esse casal lavou minha alma.
No momento que o ifood anuncia o produto mesmo sendo de outro local ele eh co-responsavel pelo acontecido, porém não repassar o valor ao restaurante antes de averiguar torna ele culpado mais uma vez. E se paga para ter exclusividade pelos restaurantes culpado pela 3 vez. Se todos tem certeza que foram os donos do restaurante não faz diferença a polícia ter chego depois, só irem lá prender os vândalos. E basta processar os donos já que todos tem essa certeza de quem foi. Todos tem sua culpa.
O Ifood é o intermediário ( cobra por isso ), tem obrigação de zelar pelo consumidor, assim como zela pelo lojista ao garantir o recebimento do valor por exemplo,
se permite que o estabelecimento coloque uma foto X e entregue Y, deve ser responsável pelo problema , caso aconteça, resolve com cliente depois se entende com estabelecimento
Quem comeu a metade?
O Ifood tem responsabilidade sim, pois já entreguei um pedido e o cliente foi reclamar no ifood por que faltou um item, e o ifood cancelou o pedido completo, e o cliente comeu e não quis pagar, pois informou que o ifood que cancelou por conta da reclamação, ele só queria reclamar pela falta do item e não cancelar, se o ifood cancelou o item mesmo o cliente recebendo ele que precisar repassar o valor para o restaurante!
Não custa repetir: o que o Ifood tem a ver com essa história? Porque não divulgam o nome do restaurante?
Se vc compra a comida e a porção não te satisfaz, seja correto, pague, e nunca mais peça comida naquele restaurante; a pessoa paga 20 pratas em um file mignon e quer um quilo de carne!? Acho errado cancelar, não pagar e comer – nessa brincadeira o peão que ta lá cozinhando é que fica no preju, pois a pessoa come de graça, o IFD não perde nada, e o trabalhador braçal chora com menos um bife pra vender.
Patrícia Lima, o Ifood deveria meter um processo em você pela matéria associando a empresa a encrenca causada pela falta de postura. Nesse beco sem saída, qual seria sua “saída secreta”?
Com foi que o restauarnte soube o endereço se não fosse pelo IFD?
Para completar a história só faltou o Ifood processar a colunista por expor sua marca de forma desnecessária.
Pra completar a história o Ifood deveria processar o colunista por expor sua marca desnecessariamente.
E cadê o nome do restaurante? A culpa foi mesmo do ifood como dá a entender pela reportagem?!
Está muito estranho isso…
Que matéria mais esquisita!?…mais parece coluna de fofoca em revista semanal… Além de ter poupado o nome do restaurante, da consumidora e ter cravado o embróglio da conta do Ifood. Fofoca 3×0 Jornalismo
Primeira questão: o que o IFood tem a ver com a história, se a “porção pequena” foi culpa do restaurante?
Segunda questão: o prato foi descartado (como normalmente é indicado pelo app em situações como essa) ou a cliente consumiu (se for isso, caracterizaria má fé)?
Acho que a jornalista poderia ter reescrito essa matéria com um tópico diferente para não prejudicar o IFood, que não tem nada a ver com o caso, e que foi o maior impactado.
É OBVIO que o ifood tem culpa! raciocina! ele cancelou o pagamento de uma refeição inteira pq a cliente julgou ser pouco!!! não dá o direito de acontecer a agressão, mas o ifood tem responsabilidades SIM!