Monumentos da Ilha de Paquetá passaram por um trabalho de restauro e a manutenção feito pela Secretaria Municipal de Conservação. Locais como o Templo da Árvore e o Belvedere, famosos na região, receberam uma série de reparos. O investimento total na infraestrutura da área é de cerca de R$ 100 mil, e a ação teve o apoio da Subprefeitura das Ilhas.
Ao longo de pouco mais de um mês, a equipe da Gerência de Monumentos e Chafarizes fez o restauro de dois ícones do bairro: o Templo da Árvore, localizado no Parque Darke de Mattos, e o Belvedere, na Praça Bom Jesus. Também passaram por limpeza e manutenção 12 monumentos que fazem parte do patrimônio da ilha, como a Pedra da Moreninha, o golfinho de bronze da Praia Grossa, a Pedra dos Amores e o busto de André Thevet – o frade franciscano e geógrafo francês que foi o primeiro a identificar Paquetá. Além disso, o coreto da Praça São Roque recebeu pintura.
O serviço no Templo da Árvore envolveu a recuperação da estrutura em argamassa, cal, areia e saibro. Já o Belvedere passou por reparos no concreto dos pilares e nos elementos em madeira que ficam na parte superior da construção. Há cerca de oito anos os monumentos de Paquetá não passavam por uma ação semelhante.
Outras ações
A Secretaria Municipal de Conservação executou outros serviços de manutenção em Paquetá. Houve a reposição de 21 bancos lineares e de dez conjuntos de mesas e bancos em concreto nas praias e praças; a reforma do píer da Ponte da Saudade; o nivelamento de areia na Praia da Moreninha, fechando as valas existentes no local, e o assentamento de pedras portuguesas em vários trechos da ilha.
A Ilha de Paquetá deveria estar inserida no projeto do Porto Maravilha. Mesmo que não possua espaço para novos empreendimentos como a área central, sua população vive diretamente ligada ao centro do Rio, e por isso as empresas poderiam ter contrapartidas ao investir na manutenção da ilha.
Há enorme apelo turístico e potencial para eventos, mas ainda há necessidade de outras ligações aquaviárias para facilitar a vida do morador e do turista. O terminal Aroldo Melodia no Fundão deveria ter uma ligação com a ilha, permitindo ao paquetaense pegar um voo no Galeão ou ir pras zonas Norte e Oeste pelo BRT.
Da Urca também deveria haver essa possibilidade, interligando assim duas zonas turísticas da cidade.
No tocante a eventos, por que a Prefeitura não incentiva a realização de regatas? Precisa-se envolver o carioca com a baía de Guanabara.
O Rio de Janeiro tem que se separar do Brasil.
Não podemos, e não devemos, mais sustentar o Brasil com os nossos lucros do petróleo e gás. Chega de vermos municípios de estados que se beneficiam com os lucros bilionários do nosso petróleo e gás (como SP, MG e Sul do Brasil) mais que os nossos municípios, nosso estado e nossa população fluminense.