Qual é a importância de ter acesso à educação financeira? O quanto é possível para uma população, principalmente a negra, avançar se houver o conhecimento necessário sobre como gerir melhor o seu orçamento? Segundo um estudo do Instituto Locomotiva publicado recentemente, 71% da população negra no Brasil sofre com problemas financeiros e, grande parte dela, não tem acesso à educação financeira. Nesse sentido, alinhar essa educação ao uso do bitcoin e criptomoedas poderia alavancar o potencial de desenvolvimento da população negra. Transações com Bitcoin feitas de forma responsável podem ser bastante eficazes para impulsionar o empreendedorismo global.
Pensando nisso, o AfroBit_lab é um projeto pioneiro no Brasil que oferecerá à população negra educação financeira com Bitcoin. O projeto é desenvolvido pelo Instituto GUETTO, instituição sem fins lucrativos voltada a promover a equidade racial, em parceria com a Paxful, plataforma global de finanças P2P. A iniciativa busca fortalecer pessoas com pouco ou nenhum acesso a serviços financeiros tradicionais.
Nesta primeira turma, o AfroBit_lab oferecerá 12 vagas e os selecionados receberão um incentivo de R$1.300,00. Será realizada uma pré-seleção com teste para avaliar a capacidade de ministrar palestras ou aulas e familiaridade com Bitcoin. Também será necessário o envio de vídeo motivacional e a realização de entrevistas finais. As aulas começam no início de agosto e terão duração de cinco semanas. As inscrições já estão abertas, os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever clicando aqui.
No curso, os alunos aprenderão sobre educação anti-racista, teoria e prática sobre o Bitcoin, inglês e aulas optativas de análises de dados. Após o período de formação, como resultado final, os alunos oferecerão masterclasses à comunidade negra, multiplicando o conhecimento.
O AfroBit_lab tem como objetivo introduzir conhecimentos eficazes no cotidiano deste público, possibilitando maior liberdade financeira e rompendo o ciclo de exclusão sistêmica. O projeto está totalmente alinhado aos valores da Paxful, que promove o Bitcoin como meio de inclusão e transformação social. A empresa tem como objetivo mudar a forma como o mundo movimenta o dinheiro ao adotar essa moeda digital e possibilitar transferências com qualquer pessoa, em qualquer lugar e a qualquer momento.
O patrocínio ao AfroBit_lab é a primeira iniciativa da Paxful no Brasil. Sob o lema “Bitcoin para milhões e não para milionários”, a plataforma P2P aposta no Bitcoin como ferramenta de empoderamento financeiro e transformação social. Um dos diferenciais da plataforma é o grande número de opções de meios de pagamento – 450 – que permitem que qualquer pessoa, especialmente as que estão à margem do sistema financeiro tradicional, tenham acesso ao Bitcoin para transferências ou negociações.
A Paxful apoia iniciativas semelhantes em outros países, em especial no continente africano, que é o seu principal mercado em escala global. São muitos os relatos de pessoas que mudaram de vida após começarem a utilizar o Bitcoin. Algumas das histórias podem ser lidos no site “Bitcoin Stories”.
“O Bitcoin é uma das ferramentas mais poderosas do mundo para a liberdade financeira. Juntos, o Instituto GUETTO e a Paxful estão se unindo para construir oportunidades financeiras reais para pessoas reais que muitas vezes são deixadas para trás pelo sistema financeiro tradicional. Estamos expandindo nosso compromisso global com a educação Bitcoin por meio do AfroBit_lab e revolucionando a forma como a população negra no Brasil pode acessar mais ferramentas e recursos para prosperar”, diz Ray Youssef, CEO da Paxful.
“Lidar com Bitcoin pode parecer algo muito distante para a maioria da população negra. Acredita-se que mesmo para o povo em geral é difícil entender o mundo das criptomoedas, moedas digitais ou modelo de emissionismo monetário descentralizado. Mas isto está mudando. Há 15 anos, o mundo do mercado financeiro vem se democratizando, seguindo paralelamente a passos largos com a tecnologia. Muita gente tem ganhado dinheiro e a população negra tem tido vários obstáculos com isso. Se este público quer ter mudança geracional e autonomia financeira, tendo maior rentabilidade, é preciso aprender sobre novas maneiras de capitalizar. É isso que queremos oferecer em nossa parceria com a Paxful para a construção do AfroBit_lab”, explica Alabê Nunjara, diretor de Políticas Públicas e Relações Internacionais no Instituto GUETTO.
Para saber mais sobre o AfroBit_lab, conhecer sobre educação financeira acompanhar as histórias de pessoas que transformaram suas vidas por meio do Bitcoin e das criptomoedas, siga os perfis do Instituto GUETTO nas redes sociais:
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Deveria ser para todos os alunos de escolas públicas para alcançar um No. maior de jovens e aí, sim, democratizar.
Este ativismo é ridículo: a única raça que existe é a humana!. E a pobreza na escolhe cor de pele!.
A Rocinha tem 90% de nordestinos brancos: este tipo de pobre, pelo visto, está descartado!. Imagina se fizessem um curso só pra brancos???!.
Quanta hipocrisia: este mundo está uma merd@ mesmo!.