No dia 24 de março, (24/03), o Instituto PROA em parceria com a P&G irá inaugurar um espaço exclusivo para quem quiser estudar, se desenvolver ou aperfeiçoar habilidades para o mercado de trabalho, e tirar dúvidas pessoalmente direto com um monitor. A sala fica na Biblioteca Parque, no Centro do Rio. Para se inscrever no PROA é preciso ter entre 17 e 22 anos, estar cursando ou ter concluído o 3º ano do Ensino Médio em escola pública e morar no Estado do Rio de Janeiro.
O espaço conta com 20 computadores, com acesso à internet para os jovens estudarem na Plataforma PROA. A Plataforma oferece módulos de: Autoconhecimento, Planejamento de Carreira, Projeto Profissional, Raciocínio Lógico e Comunicação. Ao final, os alunos que concluírem estarão aptos para participarem de processos seletivos para vagas de posições de início de carreira e primeiro emprego. O curso gratuito oferece 100 horas de aulas com orientação de tutores. Todo PROANE terá acesso ao espaço por meio de uma identificação prévia. A sala funcionará de segunda a sexta, das 10h às 16h.
De acordo com Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA, a Biblioteca Parque foi escolhida para o projeto pelo seu fácil acesso e localização e ainda complementa que a intenção da PROA é instruir jovens que buscam um futuro melhor. “Vai ser ainda mais produtivo e tendo grandes resultados com todos os jovens que buscam uma nova oportunidade no mercado de trabalho”, afirmou Alini.
A iniciativa conta com a parceria da Procter & Gamble, da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Institucionais (SEDEERI) e da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (CODIN RJ). “Estamos juntos com o PROA fomentando o mercado de trabalho e apoiando em cada conquista dos jovens. Nosso objetivo é conduzir milhares de jovens às vagas em empresas parceiras do PROA em municípios do Estado e na própria P&G”, finalizou Juliana Azevedo, presidente da P&G no Brasil.
O Brasil precisa é de escolas técnicas para ensinar essa quantidade imensa e absurda de jovens com baixíssima educação e qualificação um ofício para eles arranjarem emprego, não adianta ter oferta de empregos para essa massa quase infinita de semianalfabetos funcionais, eles precisam aprender uma profissão, um ofício imediato. As universidades devem ficar restritas para os que podem estudar mais, infelizmente hoje em dia eles estão saindo das universidades despreparados, militantes e acéfalos, são os que entraram por cota, e vão aumentar a massa de desempregados dependentes de auxílios do governo pra sempre.