O Rio tem mais um bom restaurante de alta gastronomia japonesa. Vindo de São Paulo, praticamente invadindo a nossa praia (como diz a letra de uma famosa música), o Kitchin veio com vontade de fazer bonito na Cidade Maravilhosa. E entrega o que promete.
O cardápio agrada a todos. Contempla várias vertentes da cozinha japonesa. Do clássico ao contemporâneo. Vários pratos quentes e frios, seleções de sushis, nigiris, rolls, combinados, opções veganas, almoço executivo e sobremesas. Busca proporcionar uma imersão de sabores e mesclar texturas.
Nas provinhas, destaque para o atum bluefin toro (R$154), parte do atum que apresenta uma espécie de gordura entremeada, o que dá um aspecto “marmoreado” à carne. Desmancha na boca. E para o atum bluefin akami (R$68), parte do peixe com menos gordura e que tem uma bela tonalidade avermelhada.
O menu apresenta uma boa variedade de peixes e frutos do mar para os sushis e sashimis. Como o bijupirá, peixe nativo das águas brasileiras que vem em dupla e com mel trufado (R$39); o centolla, famoso caranguejo gigante dos mares gelados que chega à mesa numa dupla de nigiri (R$88); o kaisen de vieira (R$61), que tem uma bela apresentação; e a dupla de nigiri guesso (R$33), que são pequenos tentáculos de lula.
Outras pedidas são a dupla de shisso salmão spicy (R$38), o baterá de salmão (sushi prensado com toque de farinha panko – R$66 – 8 unidades) e o Ebiten Especial (tempurá de camarão com shari e lâmina de salmão – R$69 – 8 unidades).
Na “Terra da Garoa”, o Kitchin faz sucesso com suas seis casas. Ao que parece não será diferente aqui no Rio.