Na quarta-feira, (01/06), a Prefeitura do Rio iniciou a construção de quatro escolas olímpicas, nas regiões de Bangu, Campo Grande, Rio das Pedras e Santa Cruz, na Zona Oeste da cidade, as unidades irão receber cerca de 1.700 crianças e jovens.
São chamadas de escolas olímpicas devido a reutilização de materiais da desmontagem da Arena do Futuro, que foi palco do handebol e goalball nos Jogos Rio 2016.
O prefeito, Eduardo Paes, afirma que a grande aposta no projeto é a construção de Ginásios Experimentais Tecnológicos (GET). “Temos que ampliar a oferta de GETs e, cada vez mais, preparar os nossos jovens para esse mundo novo que está aí, com mais oportunidades no mercado de trabalho. Se você for para os Estados Unidos, por exemplo, vai perceber que o foco todo da educação de lá é na área de tecnologia”, afirmou o prefeito.
As quatro unidades serão Ginásios Experimentais Tecnológicos (GETs), que fazem parte de um novo modelo de escola, por meio da abordagem STEAM (Science, Technology, Engineering, Art e Math), de aprendizagem baseada em projetos, atividades mão na massa e recursos que promovam a cultura digital.
As escolas seguem o mesmo modelo estrutural, com dez salas de aula, uma sala de leitura, colaboratório, quadra e demais áreas administrativas. O valor total para as obras das quatro unidades é de R$ 33,4 milhões.
O novo programa da rede municipal de ensino, além da tradicional grade curricular, adotou atividades de informática e robótica. É um conceito pedagógico no qual o conteúdo didático é abordado a partir de necessidades reais, vividas e trazidas pelos próprios alunos de forma colaborativa.
Foi uma grande ideia idiota fazer essas escolas com este material. O parque olímpico custou caríssimo, deveriam deixá-lo como está – dado que o dinheiro já foi gasto. Se havia preocupação com custos, esta preocupação deveria ter sido levada em conta na hora de assumir a responsabilidade de fazer ou não a Olimpíada.
Agora, escolas no RJ é algo que não precisamos. Já há escolas suficientes para dar com pau, temos mais escolas que qualquer outra cidade do Brasil. Disto o César Maia já se vangloriava há muito tempo! Tá na hora de ver a qualidade do ensino, não quantidade de salas de aula.
Em que ano estamos: 2022. As (Olim)piadas foram em 2016, Já tivemos a do Japão em 2021, país que tinha tudo praticamente pronto antes da pandemia… Pra nós do Rio, são 6 anos e que legado temos…E agora montaram um canteiro de obras pra enterrar dinheiro público pra construir 4 escolas com sucata. Gente, é um standup da vida real com o FrankensPaes fazendo o “massacre da serra eletrica” na cidade e tirando o chapéu de “Zé” pro povo que rende homenagem. Duvido que não saia mais barato fazer escolas do zero do que remontar sucatas. Como foi o Maracanã remontado 3 vezes, reaproveitando entulho e agora tem uma coisa pavorosa na Tijuca, parece uma manilha de esgoto gigante. Dá pena. Se compararmos estádios em zona urbana, o Allianz (Palmeiras) em SP é um espetáculo de lindo e se paga com shows e eventos toda hora (excluindo pandemia que ficou fechado). Coldplay vai mandar a turnê brasileira no Allianz de SP (6 dias esgotados) e no Rio no Engenhão (a venda). E o Maracanã? E o legado??? Como se gasta mal aqui pra gerar pouco resultado.