A mãe de menino Guilherme, de 8 anos, que passou 16 dias em coma, Tayane Gandra, usou uma rede social para alertar as pessoas de que o número do seu celular e as suas redes sociais foram hackeadas. Tayane disse ainda que criminosos estão se passando por familiares seus para pedir doações em dinheiro via pix usando o nome de Guilherme.
“Oi gente, boa tarde. Aqui é a mãe do Gui, a Tayane. Hackearam meu Instagram, Whatsapp, meu telefone inteiro. Pessoas desse nível fizeram isso com meu telefone e estão pedindo dinheiro no meu Instagram, no Whatsapp e no Instagram do Gui. Por favor, ajuda a divulgar aqui que não sou eu. Não é o Gui. Estão pedindo pix. Não somos nós. Essa conta foi criada há muito tempo, sem o intuito de fazer qualquer outra coisa senão mostrar a vida do Gui e a minha. Acho uma injustiça o que estão fazendo”, desabafou a mãe do menino, que sofre de uma condição genética autoimune que causa a doença epiderme bolhosa, que é incurável.
A doença, que causa ferimentos na pele, levou os médicos de um hospital da Zona Oeste da cidade a colocarem Guilherme em coma induzido, para dinamizar a respiração diante de um quadro de pneumonia. O menino passou 22 dias internado. Guilherme já passou por 23 internações e 8 cirurgias.
O pequeno guerreiro viralizou na internet depois de acordar de um coma de 16 dias e abraçar a mãe, Tayane Gandra. Guilherme recebeu alta na última terça-feira (27).
Doença de condição rara, a epidermólise acomete crianças desde o nascimento, podendo causar lesões na pele e em regiões internas do corpo, como na boca e no esôfago. Guilherme já sofreu com lesões no órgão, que provocaram o seu estreitamento. Na ocasião, Guilherme com a sua capacidade de se alimentar comprometida. Em casos mais graves, os médicos fazem uma gastrostomia para colocar um tubo no estômago para receber uma sonda alimentar.
Para suportar as agruras da doença Guilherme conta com atendimento pediátrico regular, consultas com dermatologista, fisioterapeutas, psicólogos, entre outros profissionais.
Em 2019, o deputado Cabo Junio Amaral (PSL), apresentou Projeto de Lei 2577/19 ao plenário da Câmara dos Deputados, para viabilizar a compra do Curefini, creme que atua como restaurador epidérmico, estimulando a cicatrização das lesões. O produto é importado e um frasco do creme custa mais de 30 dólares. Em casos mais severos da doença, a criança pode ter usar mais de nove potes diariamente.
As informações são do jornal O Globo.
Ser criminoso no Brasil compensa muito.
As penas ficam no papel dos códigos. São fictícias. Nem todo criminoso é descoberto e tem conta si uma pena aplicada.
Sem flagrante, responde solto.
Com flagrante, mas com bom advogado (contratado com dinheiro obtido das vítimas) é solto.
A morosidade das investigações, da denúncia e do processo cheio de recursos, não raro, termina beneficiado com a prescrição do crime. E tem os institutos despenalizadores. Antes mesmo de condenado recebe proposta. Um grande negócio!
Nas extremamente raras condenações no crime econômico que recebe pena alta e vai preso conta ainda com saidinhas temporárias, progressão de 1/6 da pena… acaba ficando um ano e está solto para continuar a empreitada criminosa…
Quem contribui com essa roda é a esquerda… contrária ao aumento de penas…