A obra do maior centro privado de abastecimento de alimentos do Brasil, o CEASP, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, já está na fase final. A inauguração, prevista para ocorrer em agosto, deve aquecer a economia local. A estimativa do CEASP é de geração de mais 2 mil empregos.
A expectativa é que o empreendimento seja referência no segmento e atenda cerca de 14 municípios e de um milhão de pessoas.
Nesta quinta-feira (10/06), André Vila Verde, presidente da AgeRio, visita o local, junto com parte da equipe técnica do órgão, do Governo do Estado. A AgeRio é uma agência de fomento vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais. De acordo com Gustavo Scarambone, um dos sócios do empreendimento, o órgão financiou R$4 milhões, em forma de empréstimo, para dar mais celeridade à obra.
O CEASP está sendo edificado numa área de 90 mil metros quadrados, às margens da Rodovia Amaral Peixoto, em São Pedro da Aldeia, próximo ao trevo de Búzios. Nesta primeira etapa, o espaço conta com 156 boxes, 28 lojas, área kids e um amplo estacionamento. No local serão comercializados, no atacado e varejo, produtos hortifrutigranjeiros, bebidas, carnes, pescado, embalagens, lanches, refeições, rações e outros.
Esse é o Brasil que está dando certo. Quando o Setor Público age em conjunto com o setor privado quem sai ganhando é a sociedade. Infelizmente a grande mídia não dá ênfase a esta notícia.
Olá boa tarde, acho que será uma grande oportunidade de desenvolvimento e emprego. Alguém sabe informar quais empresas ou locais que estão aceitando inscrições para emprego, pois sou motorista cat. D e moro em unamar, desde agradeço.
O governador apreendeu isso com o falecido wtitzel, que quando governava queria levar o CEASA do Irajá pra um lugar com menos possibilidade de furto de carga durante seus trajetos. São Pedro da aldeia não foi uma decisão acertada, um lugar lindo com um fluxo gigantesco de turistas vai ter um impacto negativo na estrada e tbm vai colaborar pra novas construções irregulares na proximidade, considerando que o preço dos imóveis na região é alto, mais alto que a região do Irajá.
Mas este não tem nada haver com o governo. É privado!