O Brasil é sede da primeira olimpíada de programação, que começou em julho e vai até outubro deste ano, a Hack Olimpic League (HOL). Toda a disputa acontece de forma online em uma nova plataforma desenvolvida para que as equipes participantes promovam seus próprios hackathons e lancem seus desafios, junto à sua rede de professores, coordenadores pedagógicos, mentores, especialistas e equipes multidisciplinares de estudantes. A proposta é transformar os desafios reais da comunidade em soluções inovadoras de alto impacto social.
A competição faz parte do Hacking.Rio, maior maratona de programação da América Latina, que ocorrerá de 15 a 17 de outubro.
“Temos participantes de instituições de ensino públicas ou privadas, a partir do Ensino Médio, Centros Técnicos, Universidades e Comunidades Techs”, ressalta a CEO e fundadora do Hacking.Rio, Lindalia Junqueira.
Os professores, mentores e coordenadores das instituições de ensino poderão criar seu próprio hackathon juntamente com suas equipes em uma plataforma desenvolvida especialmente para a HOL com qualquer desafio, desde que esteja baseado na necessidade interna da comunidade em que está inserida a instituição (acadêmica e social).
Para reforçar o conhecimento de todos participantes das olimpíadas, foi criado o “Teachers Hack House”, com vídeos elaborados pelo Phd. Prof. Vilson Martins Filho e baseados na matriz de competências, que facilitem aos professores a como aplicar essa ferramenta na prática, em suas atividades complementares e disciplinas, mesmo que não sejam da área de tecnologia.
As equipes participantes do HOL possuem de 3 a 5 integrantes e aquelas que forem vencedoras poderão participar da 4ª edição do Hacking.Rio. Mais detalhes da Hack Olimpic League podem ser conferidos no site.
Sobre o Hacking.rio
Considerado o maior hackathon da América Latina, o Hacking.rio é uma maratona de programação de desenvolvimento de soluções digitais inovadoras e agora também a maior plataforma global de Eduhacking. Sua 4ª edição será realizada de 15 a 17 de outubro e reunirá as melhores equipes e mentores especialistas de todo Brasil e países de língua portuguesa, que disputarão a premiação de R$ 200 mil reais.
Ao todo, serão 17 clusters no Hacking.Rio 2021, ou seja, 17 verticais temáticas relacionadas a cada ODS da ONU. Cada equipe vencedora do cluster terá uma premiação de R$ 10 mil e a disputa entre os Masters leva o 1º lugar geral e o prêmio de R$ 30 mil, totalizando R$ 200 mil, e outros prêmios como: programas de aceleração de startups, bolsas de estudos, produtos exclusivos de empresas apoiadoras, entre outros.
Também serão selecionados os 50 melhores hackers do Brasil para participarem da disputa pelo prêmio master e de um reality show, ou seja, monitorados durante as 42 horas de maratona e com transmissão ao vivo via Youtube aberta para todo o mundo.
Serviço:
Hack Olimpic League (HOL) – Evento Online e Gratuito
Data: até 3 de outubro
Informações: HOLhttps://hackingrio.com/