A região da Costa Verde é famosa por seu apelo turístico e por seus condomínios com conceito “pé na areia”, recebendo pessoas de todo o país e do mundo em busca de uma programação repleta de atividades que têm a natureza como protagonista. Para quem pensa em ter uma casa na região, seja para morar ou como veraneio, a incorporadora The INC lançará em novembro o Porto Mangará, um condomínio de terrenos legalizados com infraestrutura de resort na região de Junqueira, em Mangaratiba.
Na primeira fase, serão ofertados 125 terrenos, todos voltados para o nascer do sol, e prontos para construir a casa. Para facilitar essa empreitada, a empresa dará o projeto arquitetônico de acordo com o lote escolhido. A região é perfeita para quem ama o verde e o mar.
“Fechamos parceria com uma empresa que disponibiliza várias opções de projetos e que vai auxiliar o cliente na escolha do mais adequado. Esse mimo é um grande diferencial, pois a economia pode chegar a R$ 15 mil”, afirma Thiago Soares, diretor de Operações da incorporadora.
Os lotes são bastante diversos em tipologia: entre 180 e 2 mil metros quadrados (m²) e preços a partir de R$ 99 mil. Soares ressalta que o Porto Mangará será desenvolvido em terreno com mais de 200 mil m². “Teremos mais de 80 mil m² de natureza intocada. Isso sem contar a praia que fica dentro do condomínio, uma marina e um clube com várias atrações para toda a família, incluindo uma piscina de borda infinita”, conta o diretor.
O Porto Mangará terá um clube completo com quase 3.500m² de área construída que conta com um programa arquitetônico totalmente integrado ao meio ambiente, com áreas suspensas sobre a mata atlântica, incluindo: mini market; máquina de gelo; área gourmet com churrasqueiras; amplo salão de festas; restaurante panorâmico com bar integrado a área de piscina; brinquedoteca; academia completa; piscina infantil; piscina adulto de borda infinita com vista panorâmica para o mar; e ainda uma área de SPA Boutique onde os adultos poderão aproveitar saunas seca e a vapor e uma piscina aquecida que, além de estar “suspensa sobre a mata”, é panorâmica e conta com uma borda infinita.
Adeus à virgindade da área verde, que agora será impregnada por concreto, vidros e azulejos. Adeus à virgindade da praia antes deserta, que agora será frequentemente impregnada por esgoto in natura, latinhas e garrafas de cerveja pela areia, e outras imundices que humanos sempre trazem consigo.
Eu fico imaginando quanta propina foi paga (e quem recebeu) para que se conseguisse a licença ambiental para estuprar o local. O estupro é não só legalizado, mas até celebrado, dependendo de quem o comete e de quem se beneficia com ele.