Mangueira e Itanhangá terão conjuntos habitacionais do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’

Na Mangueira, serão 600 unidades, e, no Itanhangá, 400; empresas responsáveis pela construção já foram reveladas

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Projeto de conjunto habitacional do ''Minha Casa, Minha Vida'' na Mangueira - Foto: Divulgação

Na última segunda-feira (26), a Prefeitura do Rio de Janeiro publicou, em Diário Oficial, chamamento público com o nome das construtoras vencedoras para erguer mil unidades habitacionais na cidade, sendo 600 na Mangueira, Zona Norte da capital fluminense, e 400 no Itanhangá, na Zona Oeste.

Parte do programa federal ”Minha Casa, Minha Vida”, serão empreendimentos residenciais de interesse social, nos terrenos destinados a famílias com renda familiar mensal bruta até R$ 2.640.

Na Mangueira, mais precisamente na Rua Visconde de Niterói, as unidades habitacionais serão erguidas nos antigos terrenos do Lanifício (200 unidades), Ministério da Fazenda (128 unidades) e IBGE (272 unidades).

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Os terrenos do Lanifício e da Fazenda formaram um único bloco, faturado pela ”Eólica Engenharia Ltda”. Já o do antigo IBGE foi vencido pela ”Dimensional Engenharia”.

No Itanhangá, por sua vez, a concorrência foi vencida pela ”Eólica”, que erguerá 400 unidades habitacionais na Avenida São Josemaria Escrivá.

Ao todo, 11 propostas foram apresentadas por cinco empresas. Duas delas venceram por critérios de implantação (quantidade de unidades habitacionais), acessibilidade e mobilidade, projeto arquitetônico, maior área útil das unidades e melhorias das especificações mínimas referentes a acabamentos das habitações. A comissão que fez a avaliação foi formada por técnicos da Secretaria Municipal de Habitação.

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