A Mangueira vai ganhar o seu primeiro rooftop no próximo sábado (27). O espaço é resultado do sonho de três amigos que o batizaram de “Quem me Dera Samba”. Com ambiente acolhedor e raízes na comunidade, a casa tem como objetivo receber sambistas de todas as idades e regiões da cidade.
O rooftop surgiu sobre ruínas da antiga fábrica de azeitonas Red Indian S.A., localizada na Rua Visconde de Niterói, nº 728, que teve toda a sua área, que estava abandonada há anos, totalmente revitalizada. O rooftop, onde será o samba, foi totalmente reformado, com direito à alvenaria e parte elétrica novas.
Com o projeto, os sócios Rafael, Rodolfo e Nelson querem transformar os três andares da antiga fábrica em espaços culturais, com oficinas destinadas aos moradores e frequentadores locais.
O trio atua na cena musical há muito tempo. Eles integram o grupo Confraria Carioca, que terá no “Quem me dera Samba” a sua nova casa. O Confraria é muito conhecido nos mundos do samba e do pagode, por meio das suas músicas autorais e interpretações dos grandes sucessos dos gêneros.
Entre os convidados para a inauguração do espaço estão Vinny Santa Fé e o Grupo Art Junior. Os intervalos serão animados pelo DJ Aranha. O Confraria Carioca também fará uma apresentação especial durante o evento.
A festa começa às 20h, e os ingressos colaborativos. Das 20h às 21h, a cerveja será liberada.
A censura é livre. Menores de idade devem estar acompanhados por pais ou responsáveis acima de 18 anos.
Mais informações no Instagram: @quemmederasamba.
Pelo amor de Deus, parem com essa paulistização do vocabulário carioca (e português!). Quando é que cobertura ou terraço virou “rooftop”, gente?
Parem, só parem com esses anglicismos podres. Além de mostrar total ignorância a bela lingua mãe que temos, ainda exclui leitores que não conhecem o inglês e prejudica a simples compreensão da mensagem que quer ser passada.
Jornalistas, invistam no conhecimento que adquiriram na faculdade e tratem de comunicar bem e simples, de preferencia escrevendo em português, já que estamos no Brasil.
Interessante, o termo é em inglês, de amplo uso na arquitetura atual em qualquer lugar do mundo, e a culpa é dos…paulistas !!
Adamastor, a culpa não é da “paulistanização”…é dos pedantes que o utilizam sejam eles paulistas, caricoas, mineiros, goianos, acreanos, judeus, poloneses et caterva.
“Rooftop”. Esse jeito Faria Limer de chamar terraço…Ninguém que frequenta esse lugar chama isso de “rooftop”.
Exatamente!
Ninguém que fala português no Brasil vai chamar uma cobertura, um terraço de “rúfitópi”