MARAEY, futuro ecoresort em Maricá, tem importante vitória no Judiciário

Decisão permite a continuidade da instalação do principal empreendimento turístico-imobiliário sustentável do país, o MARAEY

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A IDB Brasil, responsável pelo projeto MARAEY, o a Prefeitura de Maricá e o Governo do Rio de Janeiro, conseguiram suspender no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro os efeitos de despacho contrário do juiz de Maricá, que mandava cancelar as licenças do empreendimento, o que permite a continuidade do processo de instalação do projeto. Assim, empresa já iniciará as obras do empreendimento nas próximas semanas.

Primeira fase das obras

Na primeira fase do projeto, será implantado o viário principal do empreendimento, que será doado ao município e servirá de eixo importante entre Itaipuaçu e Ponta Negra, melhorando a comunicação entre estes distritos e o trânsito na rodovia RJ-106.

Também nesta etapa, será realizada a Regularização Fundiária de Zacarias, com entrega dos títulos de propriedade a todos os moradores da comunidade, assim como a requalificação urbana da região, com implantação das mesmas estruturas urbanas do empreendimento. Em paralelo às obras, e em atendimento a condicionantes do licenciamento, serão implantados programas ambientais para a recuperação e divulgação da cultura familiar de Zacarias e incentivo à Pesca Artesanal, com a criação da Casa do Pescador.

A empresa segue ainda com o processo junto ao INEA para a criação da segunda maior Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de restinga do Estado do Rio, e quinta do Brasil, com 440 hectares, que vai garantir de proteção integral e perpétua do ecossistema local.

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Está em curso também o projeto para a criação e instalação do Centro de Referência Ambiental em parceria com cinco das mais importantes universidades do país (UFRRJ, UFF, UFESO, FURG e UFRJ) para estudos e mapeamento da fauna e da flora local, com o objetivo de aprofundar as pesquisas sobre o patrimônio natural da região. Além dos três primeiros hotéis de MARAEY, que vão movimentar significativamente a economia e o turismo de Maricá e do Estado do Rio, gerando milhares de empregos.

Sobre MARAEY

Projeto turístico-residencial mais inovador e sustentável do Brasil, MARAEY, idealizado pela IDB Brasil, está sendo desenvolvido na Costa do Sol, em Maricá, e tem como ativos fundamentais a proteção ao meio ambiente e o investimento em pesquisas acadêmicas, com a participação de algumas das principais instituições do país, a valorização da comunidade local, além do desenvolvimento econômico.

O investimento privado, baseado em princípios de Desenvolvimento Sustentável – ESG, será na ordem dos R$ 11 bilhões, com arrecadação de impostos de R$ 7,2 bilhões e geração de mais de 56.000 empregos durante os primeiros 14 anos (construção e consolidação de vendas); e mais R$ 1 bilhão de arrecadação anual na operação, com geração de 36 mil empregos, quando MARAEY estiver em pleno funcionamento.

Em seu braço turístico, o empreendimento — que é signatário do Pacto Global da ONU e já conta com premiações e selos de reconhecimento mundial – como o Prêmio de Liderança do U.S. Green Building Council 2021 para América Latina o selo BIOSPHERE, além das pré-certificações Sustainable SITES Initiative GOLD e Geo Sustainable — terá quatro hotéis cinco estrelas, que vão ajudar a impulsionar o potencial turístico não apenas do município de Maricá, mas também do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil.

O complexo contará, ainda, com uma universidade de hotelaria e alta gastronomia gerida pela mais reconhecida bandeira internacional do setor, além de um centro técnico de formação, em parceria com a Prefeitura de Maricá, para qualificação da população. Em seu componente residencial, o empreendimento prevê diversas tipologias de uso. Tudo isso desenvolvido com foco total no equilíbrio social e ambiental.

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14 COMENTÁRIOS

  1. Não imagino um empreendimento luxuoso como esse numa cidade sem saneamento básico e um povo procurando onde morar sem que as águas de uma chuva forte invada casa e alague ruas
    Aínda com déficit de água encanada tendo que implorar caminhões pipa
    Os ricos virão e pagarão rios de dinheiro mas e o povo como fica?

  2. O projeto só contempla o empresariado que com a sua fome de lucrar vai tornar o lugar em uma área de comercial e residencial, porém acho interessante a urbanização da via principal que liga são José a Barra de Maricá sem prejuízo a restinga, com isso teremos uma frequência turística no lugar! proibindo a construção residencial e comercial.

  3. O que eu acho interessante é que hoje o local não nenhum tipo de insentido dos que fazem comentários contra. Hoje o local é cuidado pela prefeitura e moradores. E casas ao longo dos anos foram construídas. Se o projeto anda lado a lado com os setores fiscalizadores e de preservação ótimo. Melhor que ficar largado e sendo utilizado como ponto para usuários de maconha e despachos de Ubanda e outras coisas mais.

  4. Que absurdo! Só os 14 anos de construção já dá para imaginar a destruição da restinga, fauna e flora nativas. Restingas são áreas de preservação permanente, assim consideradas por seus atributos científicos, sua fragilidade, sua importância para a proteção do litoral. O poder público municipal deveria cuidar desse patrimônio ambiental, bem como das comunidades pesqueiras lagunares ao invés de vender o patrimônio público. O que fez a justiça mudar?

    • Espero que pense assim em relação aos ecoresorts de países como EUA,França, Inglaterra etc, procurados por turistas do mundo inteiro, inclusive do Brasil. Acho que importante sim darmos esse passo em direção ao desenvolvimento, buscando o equilíbrio entre este e o meio ambiente.

  5. Se foi embargada a obra várias vezes, é porque tem razões de caráter ecológico.
    Conheço a região. Seria muito mais lógico os governantes incentivarem o turismo ordenado e investir na segurança, infraestrutura, conscientização e melhorias na região, pois é linda, e não entregar para esses riquinhos, que serão os ocupantes desse mega resort.

  6. Verdade! Sequer mostraram a justificativa e desenvolvimento do projeto, de tamanho investimento e magnitude, assim como da escolha do local (provavelmente pelos incentivos oferecidos pelo município).
    Simplesmente mostraram uma possível foto do local (sem salientar ser projeto ou atual), realmente parecendo ser uma propaganda.

  7. Matéria criminosa e vergonhosa. Enaltecendo um empreendimento ilegal que vai ter impacto irreversível na fauna e flora de Maricá. Tirar o meio de sustento e modo de vida dos moradores de Zacarias. Acabar com uma reserva inteira só pra agradar alguns poucos ricos que vão lucrar com isso. Vocês são a praga desse mundo.

  8. Isso é uma matéria jornalística ou uma propaganda do empreendimento? Por que não menciona as razões alegadas pelo juiz para embargar a obra nem a versão de quem ajuizou a ação? Ou sequer o argumento dos magistrados do TJ que derrubaram o julgamento anterior.

    • Verdade! Sequer mostraram a justificativa e desenvolvimento do projeto, de tamanho investimento e magnitude, assim como da escolha do local (provavelmente pelos incentivos oferecidos pelo município).
      Simplesmente mostraram uma possível foto do local (sem salientar ser projeto ou atual), realmente parecendo ser uma propaganda.

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