O diplomata, atualmente deputado federal, Marcelo Calero (PSD), volta a ocupar a pasta que lhe deu projeção nacional, a secretaria de Cultura do Rio de Janeiro. Foi dali que em 2016 se tornou Ministro da Cultura de Michel Temer (MDB), denunciou Gedel Vieira (MDB), após denunciar tentativas de interferência em assuntos da alçada de sua pasta.
Calero foi até abril deste ano secretário de Governo e Integridade Pública de Eduardo Paes, cargo que acabou gerando mais inimigos que amigos, é que tentou implementar posturas de compliance impossíveis para o Poder Púbico, especialmente de uma cidade como o Rio de Janeiro. E não tem nem relação com corrupção ou não, mas sim com a informalidade do carioca.
Quem deixa a vaga é o produtor cultural Marcus Faustini, com uma ligação muito forte com a arte e cultura dos subúrbios cariocas. Ele deixou em seu Instagram uma mensagem de agradecimento ao prefeito Eduardo Paes e um breve resumo de sua gestão à frente da pasta.
Cadê o meu comentário, não gostaram da crítica? Só publicam o q interessa? Essa é a democracia de vocês?????
Os eleitores votaram nele para ser deputado federal, para ser o representante de uma parcela do povo fluminense lá no DF, e o político vive no Rio de Janeiro ocupando cargo de secretário municipal. Na época de uma votação importante em Brasília, o político que não está lá, nem acompanhou o que está acontecendo, é exonerado pelo prefeito só pra ir ao DF votar no que o cacique do partido mandar. Depois volta pro Rio e é renomeado secretário novamente. Tá tudo errado, precisamos mudar a lei que permite essa vigarice, essa torpeza com o eleitor, pra mim se o político foi eleito deputado e quer ser secretário tem que perder o mandato. E se voltar a fazer isso uma segunda vez tem que ficar INELEGÍVEL, pois está comprovado que é um enganador, que se elege e depois não assume o mandato.