Nas eleições de 2026, serão escolhidos dois candidatos ao Senado. Em 2018, a vitória foi de dois candidatos de direita: Flávio Bolsonaro e Arolde de Oliveira. Arolde faleceu durante o mandato, e Carlos Portinho assumiu seu lugar. Poucos se lembram dessa eleição, já que o Senado é muitas vezes deixado de lado pela maioria.
Na época, o atual vereador Cesar Maia liderava ou aparecia em segundo lugar em todas as pesquisas. Arolde ganhou destaque nos últimos dias após o apoio massivo de evangélicos à sua candidatura, uma surpresa, assim como a onda conservadora que mudou a política do Brasil.
Para 2026, Flávio Bolsonaro é uma certeza na candidatura ao Senado, com poucas alternativas visíveis para sua vitória. O bolsonarismo parece não arrefecer, e mesmo faltando três anos para as eleições, o campo da direita tem vários possíveis candidatos. Portinho enfrenta dificuldades em conseguir a vaga em seu atual partido, o PL, devido às ambições do atual governador, Cláudio Castro.
Outro possível concorrente é o atual deputado federal e candidato a prefeito do Rio, Alexandre Ramagem (PL), a informação foi dada pela colunista Berenice Seara em seu retorno ao colunismo político..O clã Bolsonaro aposta em seu destaque na campanha para ser o companheiro de chapa de Flávio, ignorando Castro e Portinho, pois a família sempre apostou em lealdade cega.
A esquerda, entretanto, não tinha ainda aparecido com um nome, e foi Berenice Seara que trouxe a informação que o ex-deputado federal, e ex-candidato a prefeito do Rio e a governador do estado, Marcelo Freixo, hoje presidente da Embratur, possa ser o candidato do PT ao Senado em 2026. De acordo com Berenice “seu projeto mesmo é repetir a trajetória do futuro ministro do STF Flávio Dino e usar o trabalho à frente da Embratur para catapultar seu nome a postos mais altos na política. Presidente da empresa de turismo entre 2011 e 2014, Dino saiu de lá para disputar o governo do Maranhão — e venceu“.
Entretanto, Turismo não dá voto no Rio de Janeiro, secretário de Turismo do estado, Gustavo Tutuca (PP), caiu de votação para deputado estadual em 2024. Já o da cidade do Rio, Bruno Kazuhiro, na época no PSDB, não foi eleito para Alerj, nem a então ex-presidente da Riotur, Dani Maia (PSDB), teve sucesso na empreitada para ser deputada federal do clã Maia. Claro, nenhum dos três contavam com o orçamento da Embratur.
Por um lado Freixo pode ser o companheiro de chapa de Eduardo Paes, mas ele tem uma rejeição altíssima entre os fluminenses. Qualquer candidatura do ex-PSolista precisaria de uma bela pesquisa quantitativa, até para saber o quanto ele ajuda ou atrapalha o candidato a governador e presidente que apoiar.
De todos os falados na reportagem prefiro o Marcelo Freixo ou o Mollon para o senado , os outros são farinha em saco furado .
SENADO É MOLON 2026
Nenhum dos dois tem perfil adequado para o Senado representando o RJ na defesa das causas de interesse fluminense, o Freixo então, nem se fala…
Pode elencar 5 grandes realizações enquanto senador do Flávio Bolsonaro para o Estado do Rio de Janeiro?
Pergunta sincera.