Marcelo Freixo e Alexandre Ramagem podem ser candidatos ao Senado pelo Rio em 2026

Alexandre Ramagem pode aproveitar o destaque que terá nas eleições do Rio para ser candidato em 2026, enquanto Marcelo Freixo quer repetir o sucesso de Flávio Dino

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Foto: Marcio Menasce_Divulgação

Nas eleições de 2026, serão escolhidos dois candidatos ao Senado. Em 2018, a vitória foi de dois candidatos de direita: Flávio Bolsonaro e Arolde de Oliveira. Arolde faleceu durante o mandato, e Carlos Portinho assumiu seu lugar. Poucos se lembram dessa eleição, já que o Senado é muitas vezes deixado de lado pela maioria.

Na época, o atual vereador Cesar Maia liderava ou aparecia em segundo lugar em todas as pesquisas. Arolde ganhou destaque nos últimos dias após o apoio massivo de evangélicos à sua candidatura, uma surpresa, assim como a onda conservadora que mudou a política do Brasil.

Para 2026, Flávio Bolsonaro é uma certeza na candidatura ao Senado, com poucas alternativas visíveis para sua vitória. O bolsonarismo parece não arrefecer, e mesmo faltando três anos para as eleições, o campo da direita tem vários possíveis candidatos. Portinho enfrenta dificuldades em conseguir a vaga em seu atual partido, o PL, devido às ambições do atual governador, Cláudio Castro.

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Outro possível concorrente é o atual deputado federal e candidato a prefeito do Rio, Alexandre Ramagem (PL), a informação foi dada pela colunista Berenice Seara em seu retorno ao colunismo político..O clã Bolsonaro aposta em seu destaque na campanha para ser o companheiro de chapa de Flávio, ignorando Castro e Portinho, pois a família sempre apostou em lealdade cega.

A esquerda, entretanto, não tinha ainda aparecido com um nome, e foi Berenice Seara que trouxe a informação que o ex-deputado federal, e ex-candidato a prefeito do Rio e a governador do estado, Marcelo Freixo, hoje presidente da Embratur, possa ser o candidato do PT ao Senado em 2026. De acordo com Berenice “seu projeto mesmo é repetir a trajetória do futuro ministro do STF Flávio Dino e usar o trabalho à frente da Embratur para catapultar seu nome a postos mais altos na política. Presidente da empresa de turismo entre 2011 e 2014, Dino saiu de lá para disputar o governo do Maranhão — e venceu“.

Entretanto, Turismo não dá voto no Rio de Janeiro, secretário de Turismo do estado, Gustavo Tutuca (PP), caiu de votação para deputado estadual em 2024. Já o da cidade do Rio, Bruno Kazuhiro, na época no PSDB, não foi eleito para Alerj, nem a então ex-presidente da Riotur, Dani Maia (PSDB), teve sucesso na empreitada para ser deputada federal do clã Maia. Claro, nenhum dos três contavam com o orçamento da Embratur.

Por um lado Freixo pode ser o companheiro de chapa de Eduardo Paes, mas ele tem uma rejeição altíssima entre os fluminenses. Qualquer candidatura do ex-PSolista precisaria de uma bela pesquisa quantitativa, até para saber o quanto ele ajuda ou atrapalha o candidato a governador e presidente que apoiar.

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