Ceciliano é o nome de Lula no RJ
A vitória de Lula (PT) completa uma semana. No Estado do Rio de Janeiro, tem um vencedor: André Ceciliano. O presidente da Alerj, sai do processo eleitoral de 2022, com projeção nacional e como uma das figuras mais articuladas dentro do campo democrático e que certamente terá influência nos acontecimentos do governo federal no Estado do Rio de Janeiro.
Waguinho apostou e ganhou!
André Ceciliano, trouxe o prefeito de Belford Roxo, Waguinho e sua esposa Daniela, a deputada federal mais votada do Estado do Rio de Janeiro para o palanque de Lula. Terá prestígio na Esplanada e no Planalto. Já sua esposa, a deputada Daniela do Waguinho, ganhou a simpatia da futura primeira-dama, Janja.
Erraram
Os prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa; de São João de Meriti, Doutor João; de Paracambi, Lucimar; e o ex-prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis, foram ferrenhos cabos eleitorais de Bolsonaro em suas cidades. Com a derrota, terão que enfrentar os candidatos de Lula e também os bolsonaristas nas eleições municipais. A ver.
De volta ao jogo
O ex-prefeito de Duque de Caxias, Zito, apoiou de forma intensa a candidatura do presidente eleito Lula (PT) no segundo turno. Fez caminhada em prol do petista até no mesmo dia em que Jair Bolsonaro esteve no centro de Caxias. Agora, vem recebendo elogios por sua atuação que fez crescer a votação de Lula na cidade. Os petistas se articulam e dizem que Zito será o candidato de Lula.
Diga a Caxias que fico!
O deputado estadual Marcelo Dino (UB), deverá seguir na Alerj. Na nova composição do secretariado do governador Cláudio Castro, um dos oito deputados estaduais eleitos, deverá ir para alguma secretaria, garantindo a permanência de Dino na Assembleia.
Niterói resistiu!
A única cidade da Região Metropolitana que deu a vitória a Lula (PT) nos turnos, foi a terra do índio Arariboia. A entrada do ex-prefeito Rodrigo Neves (PDT) coordenando as cidades da região leste Fluminense, ainda ajudou a diminuir a diferença de Lula para Bolsonaro em São Gonçalo. Resultado que deixa o prefeito Capitão Nelson (PL), atento aos movimentos para as eleições de 2024.
O deputado federal eleito Dimas Gadelha (PT), deverá ser o candidato do campo progressista. Em 2020, Dimas perdeu por uma diferença de pouca mais de 6 mil votos.
Salve o Duque glorioso e sagrado
Seguem no entorno do Palácio Duque de Caxias, na Central do Brasil, manifestantes contrários ao resultado das eleições. Parece que aguardam o descongelamento de Luis Alves Lima e Silva, o Duque de Caxias, para liderar o movimento. Enquanto isso, o atual governo federal já está fazendo a transição com o futuro governo Lula.
Não vejo assim.
Castro só tem cara de bonzinho.
É esperto e aglutinador.
PL ficará nas mãos de Bolsonaro, que está vendo a coisa ruir na América Latina, a Europa está um caos, e Estados Unidos com Republicanos subindo que nem forguete: referência para o Brasil.
A turma em Brasília vai ter que se contorcer muito, tirar leite de pedra para fazer o que eles acham que vão fazer. O povo acordou. O verde e amarelo veio para solidificar.
E mais, Rio de Janeiro rejeita os esquerdistas como adminstradores, e isso não é novo. Só os artistas acham que não, ams estes querem folia.
Vai dar a turma do Bolsonaro nas eleições municipais.
Castro está forte.
Ceciliano não conseguiu repetir os Picciani, fez apenas o seu filho deputado.
Não sai forte.
Quem repassa verbas para os municípios é o governador do estado, com ajuda vereadores e deputados.
Não conte com isso. Castro, como todo bom político do PL, vai voar para onde o vento estiver mais forte. Quando o Valdemar, presidente do PL, ver que está perdendo espaço para o União Brasil, que já negocia com o Lula, vai vender o partido, como sempre fez. É hora dos conservadores expulsarem os bolsominions da política.