Melhorias no abastecimento de água no Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, combate aos efeitos da estiagem em Paty do Alferes, expansão da rede de esgoto em Miguel Pereira e a dragagem e revitalização do Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. Essas são algumas das realizações da Iguá em seus primeiros 3 anos de atuação no estado, desde que assumiu a operação de água e esgotamento sanitário de 19 bairros da capital e das duas cidades do Sul Fluminense.
Os investimentos de mais de R$ 700 milhões, feitos pela concessionária ao longo desses primeiros 36 meses de atuação, beneficiaram diretamente 1,2 milhão de pessoas. São obras e intervenções aguardadas (literalmente) há muitos verões e períodos de estiagem, situações crônicas que finalmente estão ficando no passado.
Verão sem sustos no Jardim Oceânico
Um exemplo é o caso do Jardim Oceânico, na entrada da Barra da Tijuca, onde foram aportados R$ 8 milhões, beneficiando 220 mil moradores e turistas. Para resolver problemas de fornecimento de água que se repetiam em todos os verões, foram implantados 5 mil metros de novas redes de distribuição. Com isso, a região passa a contar com redução significativa na queda de pressão da água e intermitências no abastecimento. As intervenções incluíram a instalação de uma travessia pela Ponte Lúcio Costa, novas redes em vias importantes da região e a substituição de tubulações antigas na Praia dos Amores.
Vida nova para o Complexo Lagunar
O meio ambiente também foi contemplado. O ambicioso projeto de dragagem e revitalização do Complexo Lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá entra em seu segundo ano e já apresenta resultados, com sinais de recuperação da biodiversidade local. Nestas intervenções, a Iguá investe R$ 250 milhões na dragagem das lagoas, que visa remanejar 2,8 milhões de m³ de lodo e sedimentos finos do fundo dos corpos hídricos.
Além da dragagem, serão plantadas, ao todo, 240 mil mudas de mangue vermelho em três novas áreas de manguezal, que também melhoram a qualidade da água nas lagoas. Uma evidência da recuperação chegou voando: em setembro do ano passado, foram encontrados nos manguezais da Lagoa da Tijuca dois ninhos de biguatinga, espécie de ave nunca antes observada fazendo ninho no estado. Desde então, mais de 10 aves da espécie foram avistadas.
Avanços no Sul Fluminense

A cobertura de rede de esgoto está sendo ampliada em Miguel Pereira, reduzindo risco de doenças, além de contribuir com a qualidade hídrica em importantes rios da região. Além disso, foi implementada uma nova adutora de 8 km.
Também é motivo de comemoração o avanço no combate aos efeitos da estiagem, problema recorrente na região. Desde 2022, a Iguá implementou medidas preventivas, como mapeamentos de risco e melhorias na infraestrutura, para mitigar impactos nos meses mais críticos, entre julho e outubro. Os resultados puderam ser vistos na época seca de 2024, quando Paty do Alferes atravessou o período sem registros de interrupções no fornecimento de água.
Para o futuro, as expectativas são altas. Pelo contrato de concessão, que é de 35 anos, a Iguá se compromete a aportar R$ 2,1 bilhões para ampliar o acesso ao saneamento básico e universalizar os serviços onde atua.
Melhorou muito: falta água e a conta triplicou. Obrigado!
Já já aparecem as viúvas da CEDAE…