Uma casa, localizada na Rua Pompeu Loureiro, nº 112, em Copacabana, é a mais nova invasão de moradores de rua e usuários de droga da Zona Sul do Rio de Janeiro. O imóvel de janela azul, que está à venda, teve o corredor de acesso de serviço do imóvel convertido em dormitório da população de rua local.
O imóvel, que pertence à “Casa do Estudante do Brasil”, fica ao lado do tradicional Olympico Club, onde muitas pessoas idosas, crianças e adolescentes fazem atividades físicas e recreativas. A situação tem incomodado não só os frequentadores do clube, mas também a vizinhança e as pessoas que passam pelo local.
O medo é justificado. Quem acompanha a cobertura do DIÁRIO DO RIO está assombrado com o perfil da população de rua abordada nas ruas de Copacabana. Muitos mendigos, além de serem usuários de álcool e entorpecentes diversos, especialmente o crack, também têm diversas passagens pela polícia por crimes como roubo, furto, estupro, Lei Maria da Penha, tráfico de drogas, entre outros delitos.
Em novembro do ano passado, o DDR noticiou o estupro cometido por morador de rua contra uma jovem que voltava para a casa à noite após sair com os amigos. O crime aconteceu na calçada em frente ao 17° Grupamento de Bombeiros Militar, na Rua Xavier da Silveira, nas proximidades do Olympico. O estuprador, que foi preso, vivia nas imediações da Praça Eugênio Jardim, localizada perto do clube.
Moradores da Pompeu Loureiro, que não quiseram se identificar, disseram que o medo é um sentimento sempre presente ao passar pela nova invasão da capital, especialmente à noite, quando a movimentação na via é reduzida, graças ao caráter estritamente residencial da região.
Fontes do mercado imobiliário ouvidas pelo jornal informaram que já foram feitas diversas propostas para a aquisição do imóvel, sem sucesso. Segundo as fontes, o valor exigido pelos proprietários está acima do praticado pelo mercado. Assim, a venda não é a realizada, e o processo se arrasta há anos, gerando uma série de problemas não somente para os vizinhos do móvel invadido, mas também para moradores da região, que passaram a conviver com mendigos e usuários de crack em seu cotidiano.
Já tive a oportunidade de ouvir dentro de um transporte coletivo, três mulheres conversando, e uma orientando as outras duas, a fazer filhos com intuito de receber o benefício do bolsa família,, quem sabe que está explosão de moradores de rua e cracudos, não seja frutos dessas pessoas com ideias medíocres de fazer filhos e depois abandona Los no mundo
Vão ter TODA a cobertura e assistência dos órgãos que suportam discussões sobre direitos humanos, afinal de contas eles cuidam de DIREITOS HUMANOS e não dão a mínima a HUMANOS DIREITOS.
Ao que tenha acompanhado, existem uns juizecos que não deixam tirar estes infelizes sem (sic) autorização do dito cujo . . . mas permitem que uma (sic) autoridade policial invada domicílio e plante evidência alegando que um dito cujo correu . . . Vá entender . . .
De acordo com a reportagem e a vizinhança do imóvel, os intrusos são usuários de drogas, estupradores e bandidos irremediáveis e sua presença gera pânico e medo. Afinal são sub-humanos que optaram por viver em invasões praticando crimes e delitos diversos e abriram mão das oportunidades que a sociedade lhes ofereceu.