Mercado fluminense de pescado registra aumento de exportação e faturamento

Em 2021, foram exportados 160.238 mil quilos de peixes, com valor de cerca de US$ 1,20 milhões; contra 169.726 quilos, e US$ 2.24 milhões de faturamento, em 2022

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Consumidora Marli Bernardo Cavalliere / Foto: Rafael Campos

Com um forte programa de incentivos, o Governo do Estado do Rio de Janeiro comemora os bons resultados do setor pesqueiro fluminense que, entre 2021 e 2022, registrou aumento de produção, exportação e faturamento. Em 2021, o Estado exportou 160.238 mil quilos de peixes, com valor de cerca de US$ 1,20 milhões; contra 169.726 quilos, com faturamento de aproximadamente US$ 2.24 milhões, em 2022.

Depois das conquistas alcançadas nos indicadores já citados, técnicos Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), agora, querem otimizar o giro dos mercados municipais onde o pescado fluminense é comercializado. Eles querem que o consumidor aprenda a identificar quais produtos estão frescos e adequados para o consumo.

“Com o feriado da Semana Santa se aproximando, muitos cidadãos começam a planejar a ceia que vai reunir suas famílias durante as celebrações religiosas. Nesse momento, que é tão importante em cada lar, é dever do Estado estar atento para que tudo esteja dentro dos padrões de qualidade e protocolos sanitários. Sem contar que este é um setor que emprega, gera renda e movimenta as comunidades pesqueiras,” comentou o chefe do Executivo estadual, Cláudio Castro (PL).

Como lembrou o governador, a celebração cristã é um dos principais momentos de consumo de pescado no Estado, por isso, a Fiperj está atenta à demanda da Semana Santa, alertando os consumidores sobre os sinais que devem ser observados no ato da compra de um bom pescado. Segundo a instituição, a superfície corporal do peixe deve estar limpa e com brilho metálico, os olhos côncavos, translúcidos e ocupando a órbita ocular, a consistência firme e elástica do dorso e barriga, ânus fechado, sem secreção, brânquias úmidas e brilhantes, coloração vermelho vivo, odor suave à algas marinhas. A Fundação lembra ainda que o peixe é uma excelente fonte de proteínas, vitaminas e gorduras boas, representando uma importante opção para a prevenção de várias doenças, além de fortalecer a memória, os ossos e os dentes.

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O presidente da Fiperj, José Carlos Gervazoni, por sua vez, destacou a importância de se valorizar todos trabalhadores envolvidos na cadeia produtivo do pescado fluminense, incentivando o aumento da produtividade e o retorno financeiro dos aquicultores.

“Nós, da FIPERJ, estamos com ações de apoio ao aquicultor e ao pescador artesanal para auxiliar o desenvolvimento da cadeia produtiva fluminense. Entre as ações, destaca-se o evento Fazenda Legal, que proporcionou atendimento não só ao aquicultor e pescador, mas também a produtores rurais, aproximando-os das políticas e serviços públicos desenvolvidos pelas vinculadas à Secretaria de Agricultura. No total, foram 11 municípios contemplados, desburocratizando a emissão de documentos e diminuindo o tempo de espera do produtor a estes serviços,” explicou Gervazoni.

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