Jomar Monnerat e Raphael Zanola, que estão à frente da desenvolvedora RJDI e da incorporadora Monza, apresentaram nesta terça-feira, dia 12, os planos das novas empresas e a coleção Soul Rio, voltada para imóveis compactos e com tecnologia. O evento aconteceu no recém-inaugurado lounge da desenvolvedora, em Copacabana, reunindo personalidades do mercado imobiliário carioca e autoridades. Também estiveram presentes familiares dos sócios, amigos e parceiros, além de Cláudio André Castro, diretor da Sérgio Castro Imóveis, imobiliária que intermediou a compra do imóvel onde agora funciona o lounge da RJDI. O novo espaço já conta com o primeiro apartamento decorado da home collection.
“O nosso propósito é desenvolver projetos que se tornarão legados para a cidade”, afirmou Zanola. Monnerat lembrou a sua trajetória no setor contando que comprou o primeiro imóvel aos 19 anos. “Dei um Chevette, o dinheiro que juntei e ainda usei financiamento. Essa foi a minha primeira experiência com o mercado imobiliário. Depois de 22 anos na gestão de um fundo imobiliário, recomeçar é estimulante e desafiador“, ressaltou o executivo.
Os planos da RJDI são ousados para 2025: seis lançamentos, todos voltados para a tipologia de compactos, que vão gerar cerca de R$ 536 milhões de VGV (Valor Geral de Vendas). Serão cinco empreendimentos na Zona Sul e um no Centro, incorporados pela Monza, empresa do grupo. Os projetos da Zona Sul serão construídos no Flamengo, dois em Copacabana, Ipanema e Leblon. Já o sexto será no Bairro de Fátima, em parceria com a W3 Engenharia.
De acordo com os sócios, os empreendimentos são direcionados para uma demanda gerada por transformações nos modelos de trabalho, de vida e de hospedagem em que as pessoas buscam cada vez mais espaços compactos para viver. Partindo deste conceito, os residenciais da coleção são destinados para aluguel de curta temporada, com apartamentos studios, suítes duplas e de um quarto, com áreas comuns projetadas para atender a esse público, favorecendo o interessado que vai morar, o investidor e o cliente híbrido, ou seja, aquele que mora parte do tempo e aluga o imóvel quando não está usando.