Depois de 26 anos de serviço prestado aos shows no Rio de Janeiro, o Metropolitan, na Barra, deve encerrar este ano suas atividades, a informação é de Ancelmo Gois, do Jornal O Globo.
De acordo com Ancelmo, a Time For Fun, que atualmente aluga o espaço, está entregando parte das casas de show que aluga no Brasil. Eles já estariam até leiloando a mobília do Metropolitan, que pode dar lugar a um supermercado.
Inaugurado em setembro de 1994, a casa teve muitos nomes, de 2000 a 2003 foi chamada de ATL Hall, depois até 2007 de Claro Hall, então até 2015 de Citibank Hall, entre 2015 e 2017 voltou com o nome original, até a Ipiranga comprar o naming rights e usar até 2019 o esquisito nome de KM de Vantagens Halls.
Com capacidade para até 8.500 pessoas, e um palco de 500 m², e pé direito de 50 metros. A casa teve shows desde o saudoso Mamonas Assassinas, passando por Roxette, Linkin Park, Taylor Swift, Donna Summer, B. B. King, Alanis Morissette, A-ha, Andrea Bocelli, Luciano Pavarotti, Legião Urbana, Red Hot Chilli Peppers, Iron Maiden, Oasis, entre tantos outros.
Além da pandemia, a Barra viu surgir lugares maiores para shows como a Arena da Barra, atual Jeunesse Arena. O local gigantesco tem capacidade para 15.430 espectadores (expansível para até 18.000), e tem sido utilizada para grandes shows. Já shows menores, vem ocorrendo no Espaço Hall, antigo Barra Music, que tem capacidade de até 6,6 mil pessoas. Além da Cidade das Artes, que vem recebendo alguns dos musicais, além das peças clássicas.
Seria bom mesmo..uma super universal hall..eu apoio.
Crivella vai abrir lá mais uma Igreja Universal.
Seria ótimo..universal hall..