O Ministério Público Federal (MPF) instaurou, na última terça-feira, (24/05), uma investigação para apurar as condutas, possíveis violações de direitos, participações e responsabilidades individualizadas de agentes policiais federais durante operação conjunta com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da Polícia Militar do Rio na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha.
A operação (até o momento) resultou em 24 pessoas mortas.
O MPF requereu aos superintendentes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal, informações sobre os agentes que participaram da operação conjunta; a qualificação completa destes agentes, bem como cópia das respectivas fichas funcionais; o relatório final da operação, com informações detalhadas sobre o cumprimento dos mandados de prisão expedidos pela 1ª Vara Criminal da Regional Madureira, encaminhando o número da ação penal, do respectivo Inquérito Policial e cópia dos mandados de prisão expedidos; e o local da realização do briefing e cópia da ordem de serviço relacionada a operação policial.
O titular do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial no Rio de Janeiro, procurador da República, Eduardo Benones, alega que o Brasil faz parte de tratados e acordos internacionais que obrigam a investigação e punição de violações de direitos humanos.
Missão dada é missão cumprida
Os políciais agiram corretamente, subindo ao morro pra efetuar prisões e foram recebidos a bala com armas de grosso calibre, conforme os bandidos usam. Se os bandidos se rendessem eles seriam conduzidos, investgados e logo estariam soltos, mas resistiram à prisão, tiveram o que mereceram. Antes eles do que os a gentes da lei, os policiais. Parabéns aos policiais!!