Moradores e lojistas da Rua Senador Vergueiro, no Flamengo, têm passado por momentos complicados devido ao crescente número de invasões e tentativas de invasão às lojas vazias das redondezas. Moradores de rua constantemente quebram os vidros e tapumes e têm por vezes se instalado nos imóveis. Isso, além de causar desordem e destruição do patrimônio alheio, vem atrapalhando o desempenho dos estabelecimentos próximos e criando uma rotina de medo para os moradores da vizinhança.
“Tem ficado difícil caminhar pela rua, pois pedem dinheiro de forma ameaçadora e às vezes nos impedem de entrar nas lojas“, disse ao DIÁRIO Zuleide Sales, moradora da Marquês de Abrantes que diz caminhar muito pela região.
Segundo Josué Madeira, comerciante local, nos últimos três anos e conforme algumas lojas foram desocupando, as invasões, ataques e danos começaram a acontecer.
“Essas lojas foram desocupando ao longo dos últimos três anos. Os moradores de rua começaram a invadir quebrando as vitrines e arrombando as portas para usar o espaço. Isso gera um inconveniente porque fica mau cheiro. Aparece até mesmo nas imagens do Google Maps, virou um ponto de concentração.”, ele relatou, mostrando que a situação já vem de muito tempo, sem ação alguma das autoridades.
Ainda de acordo com ele, por diversas vezes foram feitas denúncias à Prefeitura e não houve nenhum tipo de solução.
“Ligamos para a Prefeitura, dizem para falar com a PM, ligamos para a PM e mandam falar com a Prefeitura. Fica um jogo de empurra. Há cerca de um ano, vieram aqui e retiraram os moradores de rua, mas cerca de duas semanas depois eles já estavam de volta.”
A gerente da Enjoy Imóveis, Fátima Lima, relata que isso interfere no desempenho da loja: “Eles invadiram as lojas, fazem necessidades fisiológicas dentro das lojas, mexem com as pessoas passando nas ruas… A pessoas evitam passar pela porta, entram menos na loja. Isso atrapalha o nosso desempenho”, ela conta.
Filmagem feita por uma empresa da região mostra uma moradora de rua exigindo a abertura da porta da loja, batendo com uma garrafa na vitrine. Quando algum funcionário solicita que pare de bater e gritar na porta do estabelecimento, a mulher se descontrola e o ataca.
“O número de assaltos nas redondezas têm aumentado demais nos últimos meses. Quase ninguém se arrisca a andar no trecho à noite, e ocorre o mesmo na Rua Senador Euzébio, onde um minuto de descuido é certeza de assalto”, sentencia Paulo Solano, porteiro de um prédio local.
É hilário ver a galerinha do MI MI MI tentando defender o indefensável, tentando colocar a culpa no dono do imóvel que é a maior vítima, tanto pela economia que sofre devido o vírus chinês maldito e pelo descaso da segurança pública. Não sejam hipócritas, infelizmente essas pessoas atrapalham o comércio, o morador e por sua vez a economia da cidade já tão prejudicada. Infelizmente o número de moradores de rua subiu, o tal do “Fique em casa” agora tem mostrado suas consequências.
Afasta consumidor de loja vazia e abandonada??? Incrível !!!
Quem abandonou? Pq não responsabilizam o proprietário do imóvel?
Matéria eugenista e preconceituosa.
Não leu a reportagem? Afasta e incomoda os arredores e vizinhos. O morador de rua não deveria se instalar ali. Ele deveria ser amparado pela prefeitura. Causa incômodo sim. Dá pena, mas é a realidade.
Crivella destruiu o Rio.
Na esquina entre das ruas Clarisse Índio e Marques de Abrantes estenderam uma lona e colocam alguns produtos catados nós lixos à venda.
Infelizmente tem moradores que param e compram.
Ao longo das ruas Senador Vergueiro e Marques de Abrantes, tem próximo aos mercados e lojas de hortifruti muitos que abordam quem entra e quem sai do mercado. Às vezes entram e abordam clientes.
Infelizmente, mais um vez, tem moradores que dinheiro ou compram produtos.
Essas pessoas em situação de rua não são da área. Não nasceram na área. Não foram transportadas de outra dimensão.
Elas vieram por alguém, alguma entidade ou grupo. Numa atuação com alguma coordenação. Que a maioria dessa turma tem origem e teto em algum lugar, isso tem (!!!)
Olha, a Senador Euzébio tem duas cabines de Segurança privada, de empresa que começou logo depois, anos atrás, também ofereceu serviços para atuar na General Glicério – que dividiu Oi s moradores, pois uns achavam estranho que na época aumentou o número de assaltos. Desde a atuação do Aterro Presente e só Policiamento mesmo do batalhão da área os números diminuíram. Mas realmente está nos últimos anos de Crivella a situação voltando e ficando ainda pior