De acordo com moradores do Camorim, na Zona Oeste da cidade, há anos reclamações vêm sendo feitas à Prefeitura, mas nada é feito para corrigir diversas falhas no calçamento de pedras na subida próximo à hisórica Igreja de São Gonçalo do Amarante, que é de 1625, e fica na Estrada do Camorim
Além de falhas entre uma pedra e outra, existem também muitos blocos soltos, o que pode causar acidentes a veículos e pedestres.
“O serviço não foi realizado, conforme vários protocolos no 1746 o qual ainda existem muitas pedras soltas no local e, necessitando que o serviço seja realmente realizado e concluído no logradouro”, informa Anderson, morador da região.
Esse problema não é específico do Camorim. Muitas outras áreas da cidade, calçadas com pedras portuguesas, sofrem com a falta de manutenção. Inclusive, em alguns lugares, a Prefeitura chegou a criar paralelepípedos “fakes”, como mostramos com exclusividade aqui no DIÁRIO DO RIO.