O artista plástico Daniel Azulay faleceu na tarde desta sexta-feira, 27/3, aos 72 anos. Famoso nos anos 70 e 80 por seu programa de artes na Tv Educativa e Tv Bandeirantes, como o programa da Turma do Lambe Lambe. Recentemente mantinha outros projetos e canal na Internet.
Azulay estava internado havia duas semanas no CTI da Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul carioca. Daniel lutava contra a leucemia e contraiu coronavírus. Ainda falta a confirmação médica, mas a página do apresentador no Facebook diz que foi pelo vírus.
Já são 431 casos confirmados de COVID-19 no Rio de Janeiro, o número deve continuar aumentando nos próximos dias, especialmente quando chegarem os testes rápidos.
O mais hilário é que a família disse ter sido coronavírus e não o hospital. Quanto a quantidade de casos verdadeiros, acho justamente o contrário, tudo agora está sendo colocado na conta do coronavírus, inclusive, já há relatos dentro dos hospitais sobre, e agora antes de dizer que foi o covid-19, todos os testes de confirmação terão que ser feitos. Se informem mais, o alarmismo pode ser pior que o próprio vírus.
São grandes as subnotificações de casos hein!
Alguns infectologistas estimam que sejam 10 para cada 1 confirmado.
Outros, como o Presidente do Hospital Albert Einstein, considera que são 15 para cada.
Como o país não se planejou. Não comprou testes (e compra de vários fornecedores) em quantidades suficientes. Nem treinou o pessoal para uso correto – com risco de muitos darem falsos negativos.
Diria que a situação já é de calamidade na Saúde.
Nos EUA vemos o outrora irredutível Trump arrependido dos seus dizeres sobre a capacidade do Covid-19 – a América First passou a China em número de casos.
Mas enquanto o Presidente Trump obrigou as montadoras a fabricar respiradores a fim de atender a demanda dos estados e não mais contrariou os Governadores.
Nosso Presidente Bolsonaro quer retomar a produção e a exportação segundo o lema: “o Brasil não pode parar”.
Uma curiosidade dos EUA é que os governos locais apresentam a demanda de respiradores e equipamentos ao governo federal.
– Bem que isso poderia se dar aqui.
Assim os governos locais se ocupam dos profissionais, e o governo federal dos materiais. Cada um com foco numa frente na guerra.