Morre Lorna Washington, ícone do transformismo brasileiro

Lorna se apresentou em algumas das principais boates do Rio de Janeiro destinadas ao público gay, como Papagaio, Incontrus e Le Boy

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Foto: Divulgação

Na madrugada desta segunda-feira (30/10), morreu a drag queen Lorna Washington. Ícone da cena LGBTQIA+, ela atuava fazendo shows desde a década de 1980. Lorna era conhecida como a Fernanda Montenegro do mundo drag, por sua habilidade em se transformar em vários personagens.

A informação sobre a morte foi confirmada por Rene Júnior, vice-presidente do Grupo Pela Vidda. A causa da morte não foi divulgada.

Fora dos palcos, Lorna se chamava Celso Paulino Maciel e tinha 61 anos. Porém, mesmo mantendo a identidade masculina, passou a ser chamado pelo nome artístico.

Lorna se apresentou em algumas das principais boates do Rio de Janeiro destinadas ao público gay, como Papagaio, Incontrus e Le Boy. Ela foi uma figura conhecida na luta pelos direitos das pessoas portadoras do vírus HIV.

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O trabalho de conscientização fez com que Lorna fosse homenageada na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). A trajetória da artista é destaque, também, no filme “Lorna Washington – Sobrevivendo a supostas perdas”, de Leonardo Menezes e Rian Córdova.

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