Consternados familiares da empresária Sheila Gmack informaram, através das suas redes sociais, sobre o seu falecimento, ocorrido nesta quarta-feira (25), em Curitiba (Paraná). Para quem não se lembra, em 2020, Gmack e a sua amiga Priscila Dornelles, ficaram conhecidas em todo o Brasil, ao protagonizarem o episódio que ficou conhecido como “Barraco do Leblon”. A confusão, não só alçou a empresária, de 33 anos, à condição de celebridade instantânea, como deixou os moradores do elegante bairro da Zona Sul do Rio em polvorosa.
No vídeo, Sheila e Priscila estavam passeando pelas ruas de Leblon, no banco do carona do carro conversível do empresário Will. Os três teriam voltado de um passeio de barco, sendo que as moças estavam apenas de biquini. Em um dado momento, as mulheres se beijam e depois começam a dançar. Ao pararem na frente de uma restaurante, Gmark é atingida por um copo d´água arremessado pela arquiteta Aline Araújo. Transtornada Sheila desce do carro e desfere uma bofetada em Aline, voltando para o veículo sem seguida. Na sequência, um homem que estava no bar vai até o carro e arranca a parte de cima do biquini de Gmark. O carro parte em seguida.
Temperamental, Sheila Gmark tinha passagens pela polícia por agressão. Em 2019, Gmark desferiu socos e pontapés contra uma mulher identificada como Natália, no Clássico Beach Club, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade.
A causa da morte de Sheila Gmark não foi revelada. Um primo da empresária postou uma mensagem póstuma para Gmark:
“Você se foi assim, tão nova e com muitas coisas para conquistar ainda. Vou guardar as melhores lembranças de você, prima. Sempre irei me lembrar do seu sorriso. Descanse em paz e que nesse momento você esteja confortável com Deus”, escreveu familiar da empresária nas redes sociais.
Sheila Gmark foi sepultada nesta quinta-feira (26), às 10h, no Cemitério Pedro Fuss, em São José dos Pinhais, no Paraná.
As informações são dos jornais O Tempo, DCM e Metrópoles.
Respeito com a ausência com quem se foi …
Respeito com quem se foi …
Temperamental, será q se episódio tivesse acontecido no subúrbio a protagonista receberia esse mesmo adjetivo??
Daniel, com passagens pela polícia por agressão, com certeza a atitude seria a mesma se não houvesse o arremesso do copo. Pelo jeito, deveria ser esquentadinha… No mínimo, a causa mortis deve ter sido porrada, e não disseram por que isso só ia corroborar a fama de barraqueira. Que a tal Aline errou, isso com certeza. MAs ela também não tinha o direito de ir agredir a outra
Drogas, muitas drogas
Queria ver se arremessassem um copo contra a autora do artigo se não iria querer dar uma bofetada na cara de quem foi… E caso não, tem que ter consciência que ninguém é obrigado a ter sangue de barata.
Essa matéria como editada coloca a Sheila Gmark como a vilã da história (descrevendo-a como temperamental).
Na verdade, foi a arquiteta Aline Araújo quem promoveu o primeiro ato de que devia ser repudiado de agressão. Jogou copo contra a outra possivelmente por preconceito de ver mulheres se beijando e se divertindo no carro – ainda que contrário às leis de trânsito (cuja atribuição é da guarda, da polícia, mas não de particular)…