O Projeto de Lei que altera o nome da estação de metrô do Largo do Machado, na Zona Sul do Rio, para Estação Largo do Machado/ Fluminense teve um avanço importante no Rio. Nesta terça-feira (26/04), o deputado Gustavo Tutuca assinou o requerimento para inclusão da proposta na Pauta de Votação da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Tutuca, que estava licenciado da ALERJ para ser Secretário Estadual de Turismo , reassumiu sua cadeira na Casa e hoje protocolou a medida (veja abaixo). O projeto para acrescentar o nome do Fluminense ao da estação partiu de Clarissa Garotinho, quando era deputada estadual. Hoje, a parlamentar ocupa uma cadeira na Câmara Federal, além de ter sido candidata à Prefeitura do Rio na última eleição.
Em janeiro do ano passado, a estação de Botafogo, também na Zona Sul carioca, passou a se chamar Coca-Cola/Botafogo. A escolha se deu em função da proximidade do metrô do bairro com o prédio da famosa marca estadunidense de refrigerante, localizado na Praia de Botafogo.
Ta certoo noome tem mesmo que ser Largo do Machado / Fluminense o glorioso do RJ , pois já temos as estações do Flamengo e Botafogo porque nao mais uma , a da AFONSO Pena deveria ser
estação AMERICA.
Boatos que depois dessa, a estação do Catete passará a se chamar Vasco, assim ficam os quatro maiores times cariocas com os nomes seguidos nas estações
Fala pra este sujeitinho dar umas voltas nas duas da cidade: está TUDO sujo, pichado, largado como LIXO!. É por falar em Metrô Rio: os vagões estão sujos, as estações estão sujas – a de Botafogo, do lado do guichê do Rio Card, na saída da São Clemente, FEDE A URINA!. É inacreditável uma coisa dessa!.
E o sujeitinho está preocupado em mudar o nome da estação!.
Infelizmente o Rio, que foi a capital e o centro de tudo neste país, virou este balneário suje e de 3ª categoria!.
Pois é, Flávio. Ganham salários nababescos e mordomias sem fim para ISSO: inventar abobrinhas e homenagear amiguinhos com medalhas…elegem e reelegem essas tralhas tanto de direita como de esquerda e depois não sabem porque o país, os estados e os municípios são essas desgraças. Enquanto isso, os eleitores que se dão ao trabalho de escolher bem seus candidatos, a duras penas, conseguem eleger uma dúzia de competentes e honestos num mar de incompetência e desonestidade. E vamos que vamos, afinal somos o país dos jeitinhos, não é mesmo?
Olá, Fernando.
Imaginar que já fomos o centro cultural, político e financeiro deste país, por quase dois séculos… Como deixamos as coisas chegarem à este nível???.
Estou com 52 anos e jamais imaginei ver o Rio nesta situação: como carioca fico triste e revoltado!. O Rio tem tudo pra constituir uma nova Era de Ouro, mas, infelizmente, tem muita gente que não ama esta cidade empurrando-a para tudo que não presta. É lamentável tudo isso.
Bem, vamos em frente… Vamos fazendo a nossa parte: amando o nosso Rio, resgatando sua autoestima e questionando os erros que tanto atrapalham o povo da nossa cidade e estado.
E ainda tem mais. O legislador demostra total desconhecimento do local ao mencionar que a estação fica localizada no bairro, sendo que o Bairro se chama “Laranjeiras”.
Ou, pior, em outra interpretação, dizer que o Largo do Machado é um bairro.
A “escolha” do nome “Botafogo/Coca-Cola” não foi uma escolha, mas sim a venda de um direito de marketing. A Coca-Cola PAGOU para ter exibido seu nome nas estações, informativos, mapas de linhas, etc.
Qual a fundamentação para mudar o nome da estação Largo do Machado de “Fluminense”? Que atitude mais descabida… Sem contar que até mesmo a sede do clube é longe da estação, não faz sentido nenhum…
Mais um desses absurdos de apropriação privada do que é público com interesse, claro, particular…
Pelo contrário. Ao mudar o nome de uma estação na base da caneta, o estado interfere no particular (lembrando que, mesmo sendo uma concessionária, a operadora do sistema metroviário tem uma série de direitos, inclusive os de marketing).
Público porque interfere na vida de todos que terão que ajustar referências e do estado das coisas. No sentido coletivo.
O particular da empresa concessionária é o de menos pois a atividade explorada é o serviço sendo a questão de exploração de espaços como acessório.