Nello Cassese, chef executivo do restaurante Cipriani no Copacabana Palace e diretor culinário da Belmond na América Latina, acaba de se tornar o primeiro chef da região a integrar a renomada Dom Pérignon Society. Cassese, que possui uma estrela Michelin, ingressa em um seleto grupo de 118 chefs e sommeliers de renome mundial, unidos pelo compromisso com a excelência culinária e as experiências sensoriais únicas.
“É uma honra ter sido selecionado para integrar a Dom Pérignon Society,” afirma Cassese. “Acredito que a troca de experiências com outros membros será fundamental para aperfeiçoar ainda mais o meu trabalho no Cipriani.”
A sociedade, fundada há 20 anos na Itália e liderada por Vincent Chaperon, Chef de Cave da Dom Pérignon, promove uma colaboração global entre seus membros, proporcionando uma oportunidade de exploração profunda das safras da marca. Recentemente, Cassese participou de um evento em Hautvillers, na região de Champagne, onde foi oficialmente apresentado à comunidade.
“Trabalhamos juntos nos últimos três anos para alcançar esse espaço na Dom Pérignon Society,” celebra Mateus Godoy, Group Brand Manager da Dom Pérignon no Brasil. “É uma conquista significativa para a Dom Pérignon no Brasil, para o Copacabana Palace e, especialmente, para o Nello.”
Experiências exclusivas no Cipriani
Com a nomeação de Cassese, o restaurante Cipriani — que recentemente inaugurou a exclusiva Mesa do Chef Dom Pérignon — passará a oferecer experiências únicas de degustação, incluindo safras raras e novas edições da Dom Pérignon. Além disso, o Cipriani será o único restaurante no Brasil a disponibilizar as cobiçadas garrafas de Plenitude 3 e receberá a placa oficial da Dom Pérignon Society, destacando-o como um dos poucos estabelecimentos mundiais com esse reconhecimento.
A Dom Pérignon Society, que inclui nomes icônicos como Alain Ducasse e Albert Adrià, visa não apenas a excelência, mas também influenciar a gastronomia do futuro por meio de um processo colaborativo que valoriza a criação e a transmissão de conhecimento. Sob a orientação de Chaperon, os membros da sociedade são convidados a explorar as dimensões sensoriais de cada safra e a integrar essas experiências em suas criações.
“As artes culinárias e o vinho de alta qualidade estão intrinsecamente ligados,” afirma Chaperon. “Assim como na Dom Pérignon, o trabalho dos chefs é uma busca constante pela quintessência da matéria-prima, trazendo à tona sua nobreza através de gestos precisos e bem executados.”
