Monique Medeiros, que retornaria a trabalhar na Secretaria Municipal de Educação, apresentou, nesta segunda-feira (23), um atestado médico solicitando o seu afastamento do cargo por 60 dias.
O documento apresentado pela mãe de Henry Borel, assassinado no apartamento da família em 2021, foi colocado sob suspeição por integrantes da Secretaria de Educação. A entidade deseja saber a procedência do laudo que, caso seja irregular, ensejará as devidas providências administrativas cabíveis.
Por meio de nota, a secretaria adiantou que “o pedido será alvo de análise da secretaria, que quer investigar as razões por trás de licença tão longa e repentina”.
O secretário de Educação, Renan Ferreirinha, destacou que é importante que o poder público investigue a autenticidade do documento, para que a população não seja lesada pela ré, que terá a sua licença custeada pelos cariocas. Na manhã desta segunda-feira (23), Ferreirinha havia dito que, se dependesse dele, Monique Medeiros teria sido demitida do serviço público, por conta da sua participação na morte do próprio filho.
“Além de todo o absurdo envolvendo a morte do menino Henry, temos que garantir que os cofres públicos não sejam lesados, até porque é a população que paga o salário desta servidora. A população está indignada com razão e essa indignação também é minha, disse o secretário. Na manhã desta segunda-feira, o secretário já havia disparado que se dependesse somente dele, ela já teria sido demitida,” disse o secretário.
Todo beco sem saída tem uma passagem secreta. Acredito. Quem sabe ela tentou usar a porta secreta , mais se deu mau . Pelo que dez ou ajudou a fazer tuto que vier dela sera motivo de desconfiança até prove o contrario coisa que sera meio difícil .
Este e mais um retrato das leis, obsoletas , sem eficácia, e um judiciário brocha ! Vergonha, vergonha! Nojo ?
Este e mais um retrato das leis, obsoletas , sem eficácia, e um judiciário brocha ! Vergonha, vergonha! Nojo ?