Neste domingo, Arena Dicró recebe a 2ª edição do Breaking Carioca

Evento reúne artistas para celebrar a cultura hip-hop, com os melhores b-boys e b-girls em desafios surpreendentes. Os dois primeiros lugares nas batalhas receberão premiações de R$ 1.500,00 e R$ 500,00, respectivamente

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Breaking Carioca - Divulgação e O DIA

Neste domingo (17), a partir das 14h, a Arena Dicró, na Penha Circular, Zona Norte do Rio, vai receber a segunda edição do Breaking Carioca, evento que reúne artistas para celebrar a cultura Hip Hop, com os melhores b-boys e b-girls em desafios surpreendentes. As inscrições para as batalhas são gratuitas e podem ser feitas pelo @breakcarioca.

O concurso contará ainda com as presenças de grafiteiros, DJs e MCs de diversas regiões do Rio, mostrando sua arte e fortalecendo a cultura Hip Hop. Os melhores trabalhos apresentados no Brealink Cario receberão as seguintes premiações: R$ 1.000 para o 1° lugar e R$ 500 para o 2°. No time de jurados estarão Bgril Amanda Baroni, e os Bboys Max e Vinny UBI.

“Nosso projeto busca dar visibilidade a esses jovens que procuram reconhecimento pelo trabalho que desenvolvem por meio da arte. Portanto, levar o breaking para espaços populares do Rio é ampliar seu alcance e proporcionar experiências concretas na vida das pessoas, principalmente de quem vem da periferia, o habitat natural do breaking”, disse o produtor artístico, Lúcio Pedra.

Pedra defende que o breaking pode favorecer mudanças na vida de jovens periféricos ao redor do mundo, em comunidades semelhantes às do Rio.

“Em seu DNA, o breaking carrega componentes essenciais para o desenvolvimento de crianças e adolescentes, ajudando esses jovens a serem reconhecidos por sua capacidade de se expressar”, afirmou Lúcio Pedra.

Apesar de toda movimentação para que se tornasse uma modalidade olímpica, o breaking ficará de fora em 2028. O estilo feito sucesso nas Olimpíadas de Paris, na França, evento que lhe deu grande visibilidade

“Participar de um evento desse porte marcou toda nossa trajetória. No entanto, o evento passou, e o breaking não estará nas Olimpíadas de 2028. E agora, o que faremos? O de sempre: continuar trabalhando para que o breaking alcance o maior número possível de pessoas. Nosso objetivo é popularizar a dança, gerar mais participantes e, consequentemente, conquistar mais visibilidade e recursos para o seu desenvolvimento, tanto como arte quanto como prática desportiva”, comentou Júlio Pedras, segundo O DIA.

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