No Dia Mundial da Água, Iguá alerta sobre riscos do uso de fontes alternativas

Problemas de saúde, desperdício do recurso e danos ambientais estão entre as consequências desta prática. #Publieditorial

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Você já parou para pensar de onde vem a água que consome em sua casa? Ou qual a origem da água que seus filhos consomem na escola? Este é um questionamento importante, tema central de uma campanha que a Iguá, concessionária responsável pelo serviço de saneamento em 18 bairros da Zona Oeste do Rio, está levando para a população neste Dia Mundial da Água, comemorado nesta sexta, dia 22 de março. A iniciativa levanta uma bandeira sobre os perigos do consumo de fontes alternativas de água, prática que traz riscos para a saúde pública e para o meio ambiente.

Poços perfurados sem autorização e caminhões pipa que não estão a serviço da concessionária e ligações ilegais são algumas das fontes alternativas de água ainda comumente usadas, inclusive em locais e estabelecimentos de grande circulação de pessoas. Só na Zona Oeste do Rio de Janeiro, em dois anos de operação, a Iguá já identificou mais de 4 mil ligações ilegais de água. 

“Queremos trazer um alerta para a população de que a utilização de fontes alternativas de água e sem os padrões regulamentados pela Vigilância Sanitária para consumo humano podem trazer prejuízos para a saúde e até gerar surtos de doenças que podem, por exemplo, sobrecarregar a rede pública de saúde”, comenta Lucas Arrosti, Diretor de Operações da Iguá Rio.

O abastecimento com água distribuída pela concessionária, quando disponível, é uma exigência legal a ser seguida pelo consumidor. Somente a água tratada, que a Iguá distribui aos seus clientes, tem a garantia de atendimento aos padrões exigidos pela Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde. “Quando você sabe a fonte da água que chega até você, é outra história. ”, explica o executivo. 

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Mais de 2,4 mil internações no Rio por uso de água contaminada

A água proveniente de fontes alternativas pode estar contaminada com bactérias e minerais nocivos à saúde e pode provocar doenças de veiculação hídrica como hepatite A, diarreia, cólera, febre tifóide, entre outras. Ainda em 2021, de acordo com o Painel Saneamento Brasil, do Instituto Trata Brasil, o total de internações por doenças causadas pelo consumo de água contaminada, só na região metropolitana do Rio de Janeiro, foi de 2.415. No mesmo ano, a análise aponta que o número de óbitos por este tipo de enfermidade foi de 11 casos registrados. 

Controle de qualidade

Ao contrário das fontes alternativas, a água fornecida pela rede pública de abastecimento passa por rigoroso controle de qualidade. Os laboratórios da qualidade da água e de esgoto da Iguá, localizados na Barra da Tijuca, passaram por reformas logo que a empresa assumiu a concessão no Rio de Janeiro e foram credenciados pelo INEA, o Instituto Estadual do Ambiente, no final de 2023, o que garante o atendimento à padrões rigorosos de acompanhamento.

No laboratório, são analisadas todos os meses cerca de 1.500 amostras da água distribuída pela empresa e do esgoto coletado e tratado em 18 bairros, além dos municípios de Paty do Alferes e Miguel Pereira, no Sul Fluminense. No mês em que se celebra o Dia Mundial da Água, a Iguá divulga o seu Relatório Anual de Qualidade da Água para todos os seus clientes, disponível no site da concessionária: www.igua.com.br/rio-de-janeiro.

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