O governador Cláudio Castro (PL) afirmou, nesta quinta-feira (11), durante a conferência Latam GRI Infra & Energy 2023, em Nova Iorque (EUA), que o futuro do Rio de Janeiro é a economia verde. No evento, Castro discorreu sobre as propostas de políticas energéticas e as oportunidades do mercado fluminense.
“O Rio de Janeiro vive um novo momento. Recuperamos o protagonismo nacional e a confiança da sociedade e do empresariado. Agora, estamos prontos para o futuro, que é a economia verde. A energia renovável é barata e gera economia, empregos e renda para a população”, afirmou o chefe do Executivo estadual, enfatizando que o Estado conta com vantagens relacionadas ao setor verde. Entre elas estão a infraestrutura e a possibilidade de ampliação da carteira de investimentos que, atualmente, conta com mais de US$ 150 bilhões voltados para as áreas de petróleo e gás, energia eólica, biomassa, biogás e biometano.
“Com os esforços do governo, estamos transformando o Rio de Janeiro em um hub energético. Somos o maior produtor de gás natural do país, com 73% da produção. O estado tem ainda a segunda maior infraestrutura de distribuição e transporte do Brasil, com 6.300 km de extensão de malha de gasodutos”, explicou Castro.
O secretário de Estado de Energia e Economia do Mar, Hugo Leal (PSD), por sua vez, falou sobre o desenvolvimento do mercado de gás fluminense, para viabilizar a redução dos preços do combustível, através do incentivo à competitividade e atração de investimentos.
“A proposta é abrir o mercado, permitindo que grandes consumidores de gás (indústrias, postos de GNV e comércio, por exemplo) comprem gás não só do distribuidor, mas também diretamente do produtor, por meio da figura do comercializador”, disse afirmou Hugo Leal.
As informações da rádio Tupi.
Fala isso enquanto a milícia avança sobre áreas de preservação ambiental, o rio que cortava Rio das Pedras ta quase sumindo. Rio é piada.
Concordo inteiramente com você. O governador fala de um estado do Rio de Janeiro que só existe na imaginação dele. Sem falar que o governador não investe na ampliação da rede de metrô, que é um modal de transporte limpo.