Aprovado em dezembro do ano passado, o novo Plano Diretor do Rio está redefinindo o cenário urbano e imobiliário da cidade. Com o objetivo de trazer benefícios significativos para construções na Zona Norte e no Centro, o novo plano trouxe inovações que devem aproximar os moradores dos benefícios oferecidos pela região central, como a ampla infraestrutura de transporte, comércio e a proximidade com o mundo corporativo, sem contar a imensa infraestrutura de lazer e cultura.
Entre os artigos definidos e que trazem novidades, destacam-se a ausência de limites para construção de varandas, o estabelecimento de um afastamento frontal com limite fixo em determinadas áreas e a dispensa da criação de vagas de garagem em lançamentos imobiliários para partes da cidade, incluindo a Zona Sul, Zona Norte e o Centro. Essas mudanças visam estimular a ocupação dessas áreas, que concentram grande parte dos empregos e têm melhor acesso aos corredores de transporte. Menos exigências geram menores custos de construção, o que afeta diretamente o consumidor.
Um exemplo concreto desses impactos pode ser observado no condomínio Nova Norte Ginga, localizado em Irajá, na Zona Norte do Rio. O empreendimento faz parte da segunda fase de vendas do seu vizinho, o Nova Norte Samba, que será erguido no local do antigo prédio da Oi, na Rua Hannibal Porto, próximo à saída para a Avenida Brasil. Os dois condomínios serão construídos pela Cury Construtora, próximo ao badalado bairro de Vista Alegre, considerado uma pérola da Zona Norte, com sua boêmia conhecida em toda a região. O Nova Norte Ginga foi o primeiro projeto aprovado no novo Plano Diretor, tendo seu valor de venda barateado pelas novas legislações. A conclusão das obras está prevista para o ano de 2027.
Em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO RIO, Leonardo Mesquita, Vice-Presidente de Negócios da Cury, ressaltou a importância das mudanças regulatórias para a redução dos custos de construção e, consequentemente, dos preços dos imóveis na região. Ele destacou que o novo Plano Diretor permitiu maior potencial construtivo, sem limitações de vagas e perímetro de blocos, resultando em preços mais competitivos para os consumidores.
“A primeira fase do projeto no plano diretor anterior foi vendida a 265 mil as unidades sem vaga e agora serão vendidas por 245. A capacidade de produzir mais unidades no mesmo espaço, obviamente traz eficiência de custo e preços mais acessíveis para a população” afirma Leonardo, demonstrando como uma nova lei gerou economia de R$ 20.000 aos compradores de imóveis.
Leonardo destacou que a legislação urbanística, especialmente na Zona Norte, passou por uma evolução significativa em comparação ao passado. Ele ressaltou que essas mudanças foram fundamentais para a revitalização da área, que já conta com uma infraestrutura ferroviária substancial na cidade do Rio. Enfatizou ainda que iniciativas como o programa Reviver Centro, a legislação do Porto Maravilha e o novo Plano Diretor têm o potencial de reativar algumas regiões e desempenharão um papel crucial no mercado imobiliário. No Centro, a região da Praça XV se torna cada vez mais um polo de cultura e gastronomia, e o mesmo ocorre com as proximidades do Largo da Prainha, do museu a céu aberto na região do Porto, e também da Escadaria do Selarón. Junto a estas regiões, a diversão de quem morar no Centro está garantida.
Com Apartamentos à venda em Irajá com 1, 2 e 3 quartos, além de lazer completo, o condomínio Nova Norte Ginga promete oferecer uma opção atrativa para quem busca um novo lar na região. Com 500 unidades e 90 vagas, o empreedimento contará com uma ampla gama de facilidades e bem-estar.
A venda de apartamentos no condomínio Nova Norte Ginga não apenas representa uma oportunidade para os futuros moradores, mas também um reflexo das mudanças positivas trazidas pelo novo Plano Diretor para a cidade do Rio, que, segundo o corretor de imóveis Marcos Rocha, “garante ao comprador de imóvel comprar exatamente o que ele precisa e deseja, sem que seja o governo a impor-lhe a aquisição de algo que ele não precisa”. Rocha conta que já vendeu imóveis com vaga a clientes que não precisavam dela e nem mesmo tinha automóvel. “Mas pagaram pela vaga, por força de uma legislação que era ‘burra’”. Menos regulação, para o corretor, significa mais liberdade de escolha para o carioca.
Dudu Paes insiste nas bobagens que fez na área que, por meras razões de marketing político, denominou Porto Maravilha.
Ali, nada vingou ou vingará porque a privatização dos galp?es do antigo porto foi burra.
Basta comparar com Perto Madero, na Argentina!