O prefeito Eduardo Paes anunciou essa semana nas suas redes sociais a chegada do primeiro ônibus para integrar a frota do sistema BRT. O primeiro carro, que deixou a garagem da fábrica em Caxias do Sul-RS na quinta-feira (, tem chegada prevista para a madrugada do próximo domingo (26/09). Os novos articulados terão capacidade para cerca de 200 passageiros e serão equipados com um sistema que divide o espaço destinado ao motorista dos passageiros, com um material parecido com o acrílico.
A medida de segurança é para tentar evitar agressões de passageiros contra os motoristas. Além disso, os carros terão um bloqueador de portas automático, não podendo rodar caso as portas estejam abertas. Durante as viagens, muitos passageiros forçam as portas dos articulados e até quebram seus mecanismos para mantê-las abertas.
Essa prática, que é considerada vandalismo, além de colocar em risco não apenas a vida de quem comete a infração, mas compromete a operação. Em média, 30 portas e cinco alçapões são quebrados por dia. Vale destacar que há casos de motoristas ameaçados quando param o articulado após constatarem os atos de vandalismo.
A Prefeitura do Rio já comprou 291 coletivos — 71 convencionais e 220 articulados— para renovar a frota do BRT. A previsão é que os novos ônibus cheguem até março de 2023.
Não adianta nada comprar frota nova e continuar entupindo os carros com gente sufocando dentro….tem que AUMENTAR A FROTA EM CIRCULAÇÃO pra dar o mínimo de dignidade pros passageiros
Acho que tornará mais inseguro a viagem para os passageiros com essa nova divisória entre eles e o condutor.
Infelizmente o destino desses ônibus novos será o mesmo dos que já estão (precariamente) em funcionamento… As travas das portas já é item padrão dos ônibus já a alguns anos, porém pode ser desligado via painel; se ele for funcionar, “desativando” o ônibus quando desligado (de uma ou de todas as portas), acho que vai ter quebra-quebra… e um anteparo de acrílico não será suficiente pra proteger o motorista…
Infelizmente chegamos ao ponto no Rio de Janeiro ser necessária presença de um policial armado dentro do coletivo para controlar a selvageria carioca. Triste demais.
Não existe essa de “considerado vandalismo”. Qualquer ato em desacordo com o presumido jeito de usar do patrimônio alheio é vandalismo. Afinal, desfigura seu uso e cria perdas. Não se deve abrir brechas pra amainar o que deve ser dito verdadeiramente, porque no RJ se a coisa nasce torta, nunca endireita mais.
A que ponto chega a imbecilidade humana…
O cara está reclamando de uma benfeitoria para a cidade e os cidadãos!!! Ele quer o que? Que a prefeitura tome para si algo que está ruim para deixar no mesmo estado? Ora, Pedro Bó…
As pessoas querem é falar mal, independente de quem e do motivo. Essa é uma parte da sociedade que não faria falta nenhuma se fosse extirpada da humanidade.
Falta modernizar as ESTAÇÕES ou sistema de cobrança.
Estações vandalizadas e calotes inviabilizam a operação em algumas localidades.
Essa é a verdadeira parceria Caracú que o prefeito Paespalho tanto gosta, encamparam o BRT pra poder comprar tudo novo, reformar e botar em ordem, a mesma coisa acontece com o VLT também: a prefeitura faz as ruas, entornos, coloca os trilhos, as pistas, constrói as estações, desenvolve o sistema de venda de bilhetes, faz a guarda municipal tomar conta de tudo, ah, e ainda compra os veículos/trens/ônibus…os empresários depois entram com a cara e o povo com o …