A verdade é que o Crivella tentou criar um projeto eleitoreiro mas sem conhecer direito a cidade e a dinâmica da sociedade. Utilizar as Forças Armadas para proteger um projeto desse era um absurdo no papel, na prática então, deu no que deu.
O Morro da Providência já tinha passado pelo Favela Bairro, é claro quanto mais trabalhar nas comunidades carentes, melhor, mas não se justificava esta ação do Bispo Crivella. A única coisa que a explica era a vontade de ganhar alguns pontos na eleição que está por vir…
O triste que quem pagou o pato foram os moradores da Providência e o Exército Brasileiro.
E, enquanto isso… o Lula ajuda a dar gás na candidatura de Feghalli.