A página oficial da Casa Imperial no Brasil, a Pró-Monarquia, emitiu uma nota informando que o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, está hospitalizado, em São Paulo. Segundo a nota, o estado de saúde do octagenário príncipe “inspira cuidados”. Não é a primeira vez que Dom Luiz é internado nos últimos meses.
Segundo fontes ligadas ao movimento monarquista, as principais atividades inerentes ao Chefe da Casa Imperial têm sido levadas a termo por seus irmãos. O Brasil, assim como praticamente todas as ex-monarquias, conta com a Casa Imperial, que é como uma instituição civil que vela pelos valores da monarquia e controla coisas, como títulos de nobreza e eventos pró-monarquia, assim como fomenta o sentimento monarquista no país.
Nascido em 6 de junho de 1938, em Mandelieu, balneário no sul da França, no Mas-Saint-Louis, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança é o primogênito e herdeiro aparente do trono, caso algum dia a monarquia retorne. Por isso é o chefe da Casa Imperial. Dom Luiz foi intitulado Príncipe Imperial do Brasil ao nascer, segundo a tradição monárquica brasileira.
Seu nascimento em solo estrangeiro se deu em decorrência do exílio imposto à Família Imperial Brasileira em razão da proclamação da República no Brasil, em 15 de novembro de 1889, tendo o Príncipe Imperial sido registrado pelo seu pai, no Consulado-Geral do Brasil em Paris.
Com 84 anos de idade, a linhagem do Príncipe Dom Luiz remonta a mais de mil anos, e inclui Reis, Rainhas, Imperadores e Imperatrizes, Santos, cruzados e heróis de guerra. Personagens históricos que construíram, defenderam e consolidaram, ao logo do milênio, a Civilização Cristã do Ocidente.
Com informação da página Pró-Monarquia.
Caro Danico, se esse é seu nome. A sua falta de conhecimento de história e tradição monárquica no Brasil e no mundo é exposto por seu comentário mal educado e rancoroso.
Quando nasce a primeira criança de um casal imediatamente ele é o primogênito e herdeiro, mudando apenas o nome isso se dá em qualquer família real, imperial ou da nobreza e não precisa de reconhecimento de ninguém, a não ser da própria família, os seus parentes e amigos.
O ramo dinástico da Família Imperial não tem direito ao laudêmio e não recebe nada da república. Mesmo o laudêmio, para o seu conhecimento, é um imposto cobrado, nesse caso não pela prefeitura, nas terras que pertenciam ao Imperador, ou seja, quem mora no centro histórico de Petrópolis e não vende nada, não paga nada. Tudo aquilo é uma área particular, comprada com o salário do Imperador, que trabalhou 50 anos sem aumento das 7 às 22h.
No dia seguinte ao golpe republicano o salário do ditador dito presidente e traidor, Deodoro, foi aumentado.
Não precisa repetir que não tem cego aqui.
Se houvesse monarquia novamente teria que ser eleição direta por e com impeachment.
Veja que países como Espanha, Inglaterra tem família real todas consumindo muito dos cofres públicos com mordomias e fora desvios como no caso espanhol.
Caro Danico, se esse é seu nome. A sua falta de conhecimento de história e tradição monárquica no Brasil e no mundo é exposto por seu comentário mal educado e rancoroso.
Quando nasce a primeira criança de um casal imediatamente ele é o primogênito e herdeiro, mudando apenas o nome isso se dá em qualquer família real, imperial ou da nobreza e não precisa de reconhecimento de ninguém, a não ser a própria família, os seus parentes e amigos.
O ramo dinástico da Família Imperial não tem direito ao laudêmio e não recebe nada da república, nada. Mesmo o laudêmio para o seu conhecimento é um imposto cobrado, nesse caso não pela prefeitura, nas terras que pertenciam ao Imperador, ou seja, quem mora no centro histórico e não vende nada, não paga nada. Tudo aquilo é uma área particular, comprada com o salário do Imperador, que trabalhou 50 anos sem aumento das 7 às 22h. No dia seguinte ao golpe republicano o salário do ditador dito presidente e traidor, Deodoro, foi aumentado.
Só concordo plenamente com a parte de que foi um Golpe.
O laudêmio só ano passado rendeu dezenas de milhões…
Depois da tragédia queriam acabar com essa imoralidade.
Quando nasceu nem havia mais Monarquia no Brasil, logo, nunca teve título algum.
Quem se refere a esse ou aquele descendente da antiga (repito: antiga) família que
Se algum dia voltasse à Monarquia quem disse que seria essa mesma por hereditariedade?
Larguem de serem trouxas com fantasias. No absolutismo o monarca era visto com ar de divindade que passava para sua linhagem.
Estou pouco me importando com quem já perdeu a majestade e ainda toma dinheiro dos outros por taxa absurda na negociação imobiliária local em Petrópolis