O Falso Bom Mocismo Carioca ou Síndrome da Praça São Salvador

Problema grave acontece com alguns cariocas é o Falso Bom Mocismo Carioca, também conhecido como Síndrome da Praça São Salvador (SPSS)

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Um problema grave acontece com alguns cariocas é o Falso Bom Mocismo Carioca, também conhecido como Síndrome da Praça São Salvador (SPSS). Não importa a cor política, acontece em muitos lugares e prejudica a cidade.

A SPSS é conhecida por aqueles que gostam de defender a ilegalidade no Rio de Janeiro e a desordem urbana. Camelô ilegal? Coitados, são desempregados, e esquecem que eles prejudicam o lojista, o comerciante que emprega e gera impostos. Mendigo? Coitado, não tem onde morar. Mesmo que muitos estejam tomados pela doença do crack ou cometam crimes na cidade.

Obviamente, nenhum deles quer um camelô ou um mendigo em frente à sua casa. Essa hipocrisia atrapalha o crescimento da cidade e deixe o Rio entregue àqueles que não a amam.

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82 COMENTÁRIOS

  1. Será que os que criticam essa matéria teve o comércio fechado ou ficou desempregado devido a concorrência desleal de algum camelô, moram em local com baderna até altas horas da noite ou foi assaltado por algum usuário de drogas? Eu não me encaixo em nenhum desses casos e mesmo assim concordo em praticamente tudo. Principalmente quando passo espremido em ruas completamente tomadas de camelôs ao mesmo tempo em que as lojas em frente estão com as portas fechadas por que o comerciante não conseguiu pagar as contas. Ou tenho que evitar passar em certos lugares para evitar ruas transformadas em banheiro e salões de festa, sem falar de áreas dominadas pelo tráfico ou milícia. Quem fala é um eterno esperançoso de que o Rio de Janeiro retome a aura de cidade maravilhosa que ainda mantém a duras penas.

  2. Interessante descobrir que boa parte do problema se encontra aqui mesmo, na página dos leitores do Diário do Rio !

    Acometidos de forma particularmente grave de SPSS, o vírus da hipocrisia já lhes tomou o cérebro, vísceras e músculos, restando talvez os ossos ainda intocados.

    Gente doente que louva o porco que urina na São Salvador (mas não as portas de suas casas) e defende com paixão os ladrões que assaltam nos arredores da Praça (desde que roubem o celular dos outros, não os deles)…

    Excelente crítica de Quintino Gomes Freire !

  3. Não concordo com tudo o q ele fala, mas conheci uma pessoa em 2008 q morava na São Salvador e já reclamava do problema. Em 2015 vim morar na Glória q sofreu o mesmo processo, hj temos eventos aqui de terça a domingo. Sendo q, aos domingos as rodas de samba começam às 11H e vão até às 23H. Aí eu entendi o drama da São Salvador. É infernal! Vários vizinhos estão vendendo os seus imóveis pq não aguentam mais o barulho, a desordem, a bebedeira, os cracudos, o cheiro de urina, etc. Realmente ninguém quer isso na sua porta diariamente.

  4. Várias pessoas criticando a matéria, vc conhece algum camelô, o cara puxa fiação elétrica pelo chão, vende coisa roubada pirateada, paga propina para estar ali e se vc tiver licença para ocupar este espaço ele paga a milícia para não deixar vc exercer seu direito, sem contar que não são pobres coitados são donos de várias barracas e tem.varios empregados dos quais não paga direito nenhum e com certeza ganha muito mais dique vc em.um.emprego comum.

  5. Vergonhosa declaração travestida de jornalismo. Uma bobagem superficial, raivosa e mal escrita como essa deveria estar no twitter, não aqui.

  6. Excelente ponto de vista. É exatamente o que sempre achei. Pessoas só pensam nos direitos, se esquecem dos deveres. Com incentivos econômicos e tributários, conseguiremos alavancara a economia e com programas sociais sérios, com respeito às leis em vigor, conseguiremos tirar os mendigos da rua e prover moradia digna aos que vivem em favelas.

  7. Eu não concordo com boa parte do texto. Acho a análise superficial. Mas, não posso dizer que o autor é um bolsominion. Faltam dados para isso. E o autor já fez várias críticas a Bolsonaro.

  8. Gostei da matéria ! Então meu caro escritor ti convido lutar contra o sistema para melhor o índice de , desemprego , saúde pública , salário pelo mesmo para pagar nossos impostos, o que você acha aí depois seu sistema fazer que só desrespeito a ele fazer que é , organizar o país , porque foi criado para isso e para sugar a população como fazem costumeiramente , aí sim você terá razão você não acha .

  9. Que vídeo ridículo, pequeno burguês!!!! Você acha que os ambulantes estão lá porque eles querem? Não, querido. Estão lá porque precisam. Suas colocações são superficiais. Procure se aprofundar nesses temas ao invés de falar asneiras. Procure oferecer soluções pra problemas como população de rua, USUÁRIOS DE CRACK (E NÃO CRACUDOS, QUE É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA!!!), entre outros, e apresente na Sub-Prefeitura da sua região. Tu é um nerd!!!! Cheio de bonequinho de nerd aí na sua estante…

  10. Desonestidade intelectual é culpabilizar indivíduos por seu pertencimento ao coletivo social mais pobre. Pois além desta se dar, em norma, pelo herdar financeiro.
    Pelo visto, os midiáticos polemizadores eleitoreiros já iniciaram sua campanha pela manutenção do desmantelamento da organização popular.
    O jornaleco até ganhou meu “comment”.

  11. Quer ver a imagem do Rio melhorar?
    Pega todos os políticos da Alerj e da Câmera e joga no mar a 150milhas.
    Aproveita e deixem por lá governadores e Ex, prefeitos e Ex, secretários estaduais e municipais e mais um bando de apadrinhados políticos. Assim os impostos darão para resolver os Pblms.

  12. Matéria ridícula e muito preconceituosa. Provavelmente foi escrito pro algum que mora em condomínio da zona sul e quando olha pra um. Mendigo consegue ver apenas uma perturbação da ordem pública, e não ve uma Vida precisando de ajuda.

    O pior pesadelo de gente ryka é precisar conviver com o pobre.

  13. Muito bom texto !
    MOSTRA A HIPOCRISIA, MARCA MAIS QUE REGISTRADA DO BRASILEIRO EM GERAL !
    “Na praça é bonito, é coitado”, “Na porta do meu prédio é mau elemento e tem que ser removido, um absurdo”….
    O dia em que o brasileiro deixar de ser imbecil ( e foi eleito o 3º povo mais imbecil do mundo por uma pesquisa na Inglaterra), HIPÓCRITA e sem vergonha, aí existe uma pequena chance desse país mudar !

  14. Que camarada escroto o autor do texto e do vídeo.
    Vai sentir na pele o que é ser excluído pela sociedade.
    Apresente soluções pra resolver esse tipo de situação em vez de apenas esculachar. Palhaço

  15. Meu amigo, que show de horrores o que foi escrito aí hein.. É de uma ignorância e uma falta de aprofundamento tremenda. Duro é ver que tem gente que lê e concorda. É duro. Vamos buscar leitura de qualidade aí gente, pra não falar essa quantidade de besteira

  16. Matéria rasa e desnecessária. Isso não é uma característica apenas do Rio e outra, pra criticar tem de se apresentar uma solução. O jornal virou textão tosco de Facebook. Vergonha define.

  17. Uma praça que já foi bonita, onde moradores aproveitava, crianças brincavam, hoje tá entregue a usuários de drogas, assaltantes, a qualquer hora. Esses fatos não estão acontecendo agora, mas sim, a muito tempo.
    Quando comecei a ler a matéria, pensei que além de mostrar, daria início a uma discussão sobre o problema, com chamada aos órgãos públicos, afim de solucionar o problema. Lamentável!

  18. Eu moro perto dessa praça, e só quem conhece é que sabe. Barulho até altas horas da madrugada, gente usando drogas livremente. O Rio está abandonado, infelizmente. O problema está generalizado. A falta de educação da população em geral está absurda. Outro dia vi uma idosa atravessando na faixa de pedestres, mas acabou sendo atropelada por um ciclista que acredita que não deve parar quando os pedestres estão atravessando no semáforo. Enfim… tristes tempos.

  19. Simplesmente ridículo esse texto! Era pra ser uma matéria ou só um desabafo burguês? Já foi pobre algum dia criatura???? Vai dar a solução pra essas pessoas??? Não lí soluções então melhor ficar quieto!

  20. Que textinho, tá mais pra um post raivoso, cheio de ódio sem embasamento algum, totalmente raso. Que triste.
    Quando cliquei achei q fosse encontrar algo válido para ler.
    Acho q vc devia conhecer mais o lado cultural da praça São salvador, a importância cultural do local. Esses problemas que vc citou existem em todos os lugares, fale sobre eles, venha com soluções e não apenas pra falar uma asneira dessa, visivelmente sem conhecimento.

  21. É preciso uma união de todos os cidadãos e os setores públicos na luta e conscientização diária na busca pelo bem estar de todos na cidade, do contrário vamos ter que conviver com toda essa mazela, causada pelo descaso e abandono. Progresso vem com direitos e deveres.

  22. Olha!!! A situação do Rio está caótica. Não há emprego, não há saúde, não há educação, não há segurança. A situação pontual da praça São Salvador é apenas um exemplo. O gato do bommocismo é apenas cortina de fumaça. Moro em Botafogo, sou taxista. Ando tudo que é lugar nesta cidade. E a falta de educação é geral. E a lei do vale tudo. Portanto, é muito difícil consertar o que está aí. É isto o que temos no momento. Quem sabe as coisas mudem com os próximos governos???

  23. Eu quero ouvir quem mora nos prédios ao redor e apenas quer ter uma noite de sono pra ralar no dia seguinte! O resto não interessa. Porque nessa hora ninguém cita o tal “lugar de fala” né?

  24. Texto perfeito! Só lamento não ter aproveitado mais o tema. O carioca se acostumou a não cobrar e muito menos cumprir as leis existentes. Terra em que tudo se pode! Passar a mão na cabeca daqueles que esculhambam a cidade é o esporte preferido dos que dizem amar a cidade… E se deve colocar sim as cores da política, e agradecer aos “movimentos sociais” que vivem encostados nesta podridão, se alimentando dos problemas e buscando benefícios próprios.

  25. Não pode-se falar a realidade. Aposto que ninguém gosta de fazer turismo numa cidade lixo, mas aceita e acha bonito a degradação da cidade que vive. Todo castigo pra quem mora no Rio é pouco. O problema é muito mais profundo e requer muitos parágrafos para ser justo com o tema entretanto essa é a realidade.

  26. Ah! Gente! Desde sempre a Praça São Salvador é reduto dos burgueses que ficaram pobres mas não se lembram e não perdem a pose. Kkkkkk. E haja cachaça. Kkkkkk

  27. Grave problemas de reflexão política e social tem o cidadão que escreveu essa pequena e maldosa matéria. Que tristeza saber que dividimos o espaço com pessoas como essa. Que falta de empatia!

  28. Eu vejo por outra ótica. Ficaria muito chateado se tivesse um imóvel ali e amargasse a desvalorização por conta da bagunça que é o lugar. Independente do chorinho, do papinho, do chopinho, há também o sonzinho alto, as briguinhas, o bagulinho, o palavrãozinho, e os etceterazinhos que não dão mais tranquilidade a morador algum. Eu bem que fiquei interessado numa cobertura bacana à venda ali na região. Antes de ligar minha família me alertou: “alí ? Não quer ter mais paz na sua vida não ?” Desisti na hora em que dei conta da realidade da praça. Nada contra todos os “inhos” que citei acima, mas ainda acredito que o meu direito ao sossego começa onde termina o direito de festa de todos, e vice-versa. Enquanto não houver esse respeito dos que lá vão para com aqueles que lá residem, Praça São Salvador pra mim é local fora de cogitação. Fiquem à vontade, pois esse calo não me aperta.

  29. É a sua opinião. Mas totalmente esvaziada de conhecimento sobre o assunto. Converse com pessoas que entendem do assunto, que sabem o caminho da solução. Te garanto que essas pessoas não são empresários. ? são pessoas que entendem (porque estudaram) de políticas públicas. Sim, isso tudo é caso para a política pública integral, não é mero caso de higiene social e economia.

    E use os termos certos: pessoa em situação de rua; usuário de crack. É completamente inaceitável um jornalista usar termos como “cracudo”. Mesmo que você pessoalmente não enxergue essas pessoas como merecedoras de respeito, use os termos corretos pra pelo menos seu texto não ficar tão vazio.

  30. A falta de humanidade declarada e a estampada! Realmente sem caráter a pessoa que escreveu essa matéria! Deve todo domingo ir pra igreja se fingindo de bom cristão mas não passa de lixo!

  31. Que coisa rasa, meu Zeus do céu! Você copiou esse texto de onde? De quando? Essas palavras nem são suas, estão nas bocas e nos dedos dos reação desde sempre. É gente que nem você que trouxe Temer e Bozo para o poder. E a culpa é nossa.

  32. Acho que problemas sociais profundos merecem uma crítica mais profunda. Infelizmente, a pobreza é feia e incomoda. Mas sabe o que a pobreza tbm é? A marca de uma elite aproveitadora de todos os privilégios possíveis. Não é hipocrisia, talvez seja pro morador da zona sul que tapa os olhos com a peneira desde que o sol sempre brilhe mais alto pra lá do Rebouças. Qualquer sujeito com um mínimo de leitura não tem dificuldade em entender um conceito mto fundamental dos estudos sociais. O conceito de que os governos andam de mãos dadas com o capital. E aqui no Rio o afago entre elite e política é visível até pra quem não enxerga mto bem. Incomoda aos velhos o barulho da Praça S. Salvador, incomoda mto mais a fome, a desigualdade social e falar sobre isso não é hipocrisia. É crítica, é análise. Talvez pra vc, morador da zona sul carioca seja um absurdo. Pra mim que moro no lixo suburbano literalmente, na balbúrdia política e social, eu quero mais é que vcs se danem. E é sobre. Não é ser hipócrita, é ter outra perspectiva.

  33. Não moro no Rio, antes da Pandemia, volta e meia, ia prestigiar o Chorinho aos domingos. Agora com a retomada das atividades, acredito que o Chorinho tenha também sido retomado, não tenho ido. Vi dias desses um decreto com regras de uso de som etc, daqui de longe, acompanho há anos o desejo da Prefeitura em tirar o Chorinho com as alegações mais absurdas que já vi. A maioria das praças no Rio estão pra lá de abandonadas, aliás convenhamos, o Rio todo, né?! Algumas até loteadas, sem contar as áreas como campos de futebol que em nome da degradação social, foram ocupadas com UPAS e até escolas. Que eu saiba também, nesta praça, com estas atividades se dá também encontros e manifestações políticas. Não é de hoje que ouço sobre repressões neste local. Sinal que não serve de nada, senão teria melhorado. Por não morar aí, posso estar cem por cento enganada, mas pelo menos o que li há uns dias aqui no espaço do Google, havia proibição de caixa de som pro Chorinho, fiquei surpresa, pois nunca ouvi dali, sons estridentes, ensurdecedores ou campanhas alheias. O que incomoda à prefeitura deve ser a participação das pessoas em seu entorno. A nossa Cultura especialmente nestes últimos anos, vem sendo brutalmente atacada e o Prefeito precisa chegar a um bom termo, com urbanidade, sem imposições unilaterais e apelo desse gênero.
    Grata,
    Cremilda

  34. O cara em 3 parágrafos só fez um ataque aos moradores em situação de rua e aos camelôs de forma mais rasa que um pires e totalmente desconectado da realidade social do Rio e do Brasil. Parece que quis engajar e pelo visto conseguiu. Até uma criança de 10 anos faria uma análise social menos tosca que essa. Ainda por cima quis se eximir de forma patética se esquivando da “cor política”, quando só faltou ao texto xingar o Psol e o Julio Lanceloti.

    • Vá tomar no seu rabo, seu imundo, analfabeto… Não tem mais nada pra fazer dessa sua vida miserável? Falar mal de camelôs e moradores de rua? Quem você pensa que é? Acha essa cidade o que? Você tem que comer alfafa!!! Cretinos.

  35. De um lado o falso bom mocismo. De outro esse pensamento tacanho, imediatista, preconceituoso, arrogante e mesquinho. Realmente o Rio de Janeiro vai de mal a pior…

  36. Beleza. Agora pra você tirar um 10, já que vc tem a visão do problema, creio que você tenha idéias para reverter esse cenário. E espero que seja com uma visão de equidade,caso não seja, você é apenas um autor burguesinho de nível muito pobre onde só sabe defecar palavras defendida por um classe que tem de tudo que precisa sem precisar fazer quaisquer esforço e menos ainda sem a preocupação se vai ter o alimento do dia seguinte. Aguardando suas idéias para reverter esses cenários citados.

  37. Me parece que bem pior que o comentário do autor é este discurso que incentiva a briga de classes. No fim ninguém aprofunda nada. Ao menos o texto levanta um outro olhar sobre este problema. Daí poderíamos buscar as soluções. Já este papo de elite, classe média não poder ter duas tv’s só gera conflitos e, pior, é realimentado por pessoas destas mesmas classes, como se estas fossem isentas de tudo. “Atire a 1ª pedra…”

  38. Perfeito o seu raciocínio. Ñ tinha ouvido este termo até hj, mas achei perfeito e compartilho opinião com vc. Hipócritas são esses falsos bons moços q ñ apresentam solução para os problemas da cidade. Temos q cobrar das autoridades mais ações em prol de melhores condições de vida para seus cidadãos carentes e mais respeito por aqueles q pagam seus impostos. Já fui roubada por um “mendigo” com uma garrafinha de bebida alcoólica na mão e uma faquinha na outra.

    • Se a praça São Salvador não ficasse em Laranjeiras e sim na baixada ,esse texto na teria esse nome, pois seria normal ter mendigos né !?

      • Matéria tosca. Isso não é uma característica apenas do Rio e outra, pra criticar tem de se apresentar uma solução. O jornal virou textão tosco de Facebook. Vergonha define.

  39. Que nojo essa reportagem! Mendigos e camelôs são problemas sociais complexos. Escondê-los, tirá-los da sua vista, não resolverá a questão. Não conseguem enxergar nada além de seu próprio umbigo. Não estão nem aí se temos problemas graves nesse país, desde que estejam longe de vcs… Eita, gente equivocada!!!!

  40. Nossa,sempre com esse olhar elitista!!
    Sim,acredito que a praça são salvador por vezes fica uma desordem e incomoda os moradores devido ao barulho e a quantidade de gente,mas nada justifica ataque aos que estão alí por motivos de sobrevivência. f
    Falar dos ambulantes? Eles vão aonde tem público querido,pode ser na praça são salvador como em japeri.

    Me espanta um editor ter uma perspectiva tão superficial para as problemáticas do rio de janeiro,sempre com o olhar para a burguesia.
    As questões de desemprego,problemas de moradia e o pauperismo tem raizes muito mais profundas e não tão rasas quanto o seu ponto se vista. É triste não ter moradia decente,é trisite não ter um trabalho com direitos e você zomba da cara desses que lutam para poder sobreviver.
    Que tal atacar a patricinha e o playboy que estão fazendo a algazarra?
    Haaaa fazer algazarra alí não pode,por ser um bairro nobre,que façam em outro lugar?

    • E não é que surgiu aqui neste sítio, um típico exemplar da Sindrome da Praça São Salvado : Dona Maria. A criatura fala em elite preconcetuosa….Vejamos: já frequentei este local e digo o cidadão que fica até altas horas da madrugada, bebendo, falando alto, vcs acham que o indivíduo mora onde? Os moradores da Praça não acordam cedo pra trabalhar? Como dissera pode ser em qualquer lugar….quer dizer que nos lugares periféricos onde a fiscalização é débil pode, agora proibir na zona sul é coisa elitista…..(como se os cidadãos de Japeri fossem de segunda classe). Os cidadãos de Japeri que acordam cedo e pegam trem lotado para trabalhar cedo também querem sossego. É essa turma progressista que gosta de baderna, chacrinha e algazarra que fez o rio chegar nessa situação. Ademais o artigo é brilhante e cristalino. Parabéns ao autor

  41. A permissividade tomou conta geral, o cidadão de bem é obrigado a engolir a falta de civilidade dos baderneiros, parabéns, temos que respeitar os limites, os moradores do entorno agradecem .

  42. Quando possuir soluções melhores diferente de uma marginalização dessa parcela (que é a maioria) da população do Rio de Janeiro, venha escrever algo melhor, do que esse texto de indignação burguesa de dentro do seu escritório e provavelmente do seu equipamento da Apple. Enquanto o Estado não prover condições melhores para essas pessoas terem seu ganha pão, assistência social e educação para todos que não cheguem até serem dependentes químicos e moradores de rua, essas pessoas possuem o direito de existir e sobreviver, não serem varridas para debaixo de um tapete para você ter sua zona sul limpinha. Só assim essa parcela rica da sociedade presencia a realidade e o infortúnio de alguns e talvez faça algo ou só escreva um “artigo” de três parágrafos.

  43. Perfeito! Precisamos de regras e ordenamento urbano urgentemente! Esse relaxamento carioca é insuportável! Podemos ser leves, abertos, acolhedores, mas um pouco mais de austeridade não nos faria nenhum mal. Infelizmente, o que se vê é bagunça! A favelização da cidade e a permissividade com a população de rua são dois exemplos da total desordem.

  44. O problema não é o “bom mocismo” do carioca. O problema é a ausência de politicas publicas de tratamento ao usuário de drogas, de pleno emprego e segurança. Muitos dos maiores traficantes estão hospedados em hotéis e condomínios da Barra. As pessoas querem solução fácil para situação que precisam de planejamento a longo prazo e trabalho. Camelô também é carioca. O viciado é um doente. Como muitos das pessoas de bem que se enchem de álcool, cigarro eletrônico (proibido no Brasil) e outras drogas nas baladas caríssimas da elite carioca.

  45. A culpa não é do povo, do camelô, do mendigo depende químico e nem mesmo da sua “brilhante opinião egoísta”. A situação do Rio só reflete a falta de políticas públicas sociais, falta de emprego etc, que são consequências de anos de péssima administração pública, corrupção e impunidade.

  46. Então a responsabilidade sobre o comércio irregular e os moradores de rua é do cidadão carioca e não das autoridades competentes que não executam projetos para mitigar o problema? Matéria com a profundidade de um pires.

  47. O problema não é a praça São Salvador, o problema é a ausência do poder público que não atua para preservar o que um logradouro público pode oferecer à sociedade, no caso praça São Salvador há de se preservar a música, o artesanato e o espaço de lazer das crianças, tudo dentro das regras estabelecidas, cabendo ao poder constituído agir para que as mesmas sejam cumpridas, e não com uma caneta da.

  48. Matéria preconceituosa, não sou a favor de uso de.drogas mas falar de pessoas que estão em situação de vulnerabilidade como incômodos é ridículo.
    E até parece que os pobres lojistas não sonegam um monte de impostos..trabalhei anos nas joalherias mais famosas do Rio quando eu era moça…esses são os piores..mas a culpa é do pobre dos camelôs.

    Me poupa Bob

  49. Não esperava deste site uma matéria tão preconceituosa. Parece escrita por uma pessoa burguesa sem noção. Estamos em uma pós Pandemia com direito a uma guerra na Ucrânia. Vamos sim tirar os camelôs e deixar suas famílias morrerem de.fome…viva o coitado do lojista que em muitos casos sonega impostos pra caramba..falo isso por que já trabalhei em muitas lojas quando moça..nas melhores marcas..e em joalherias…essas então…
    Se quer algo melhor mande seu Governador e Prefeito trabalharem, mande gerarem empregos, mandem acabar com o tráfico em especial de Crack. Reforme o lixo que são os abrigos que vc leitor e vc repórter parece que nunca pisou lá…é uma mistura de pessoas com doença mental, viciados e pessoas apenas desempregadas…local sujo e caindo aos pedaços.
    Se eu fosse moradora de rua tbem ia preferir uma marquise.

    Falar dentro do conforto da sua casa , dos altos salário é muito fácil. Quero ver você todo dia carregar uma.meercadoria dentro de um ônibus ou trem por muitos km e ainda ter que correr do rapa. Por muitas vezes é a única forma digna de uma pessoa pra obter dinheiro pro sustento de seus filhos.
    Ah…sou contra as drogas..lícitas e ilícitas.

    Então se também incomodam por que vc não fala dos filhinhos dos riquinhos de Copacabana ao Leblon que fumam maconha na praia sem o menor pudor.

    De boa….ridícula a matéria

  50. Perfeito! Parei de frequentar essa localidade pelo alto consumo de drogas, tráfico e baderna generalizada! Não me esqueço da cena dos pais sentados na mureta do parquinho fumando maconha livremente sem nenhum incômodo enquanto seu filho e outras crianças brincavam com esse ótimo exemplo de cidadãos… nunca mais pisei nessa praça depois disso…

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