Vou falar algo que vai espantar quem me acompanha, um político não é bem pago. Tem um salário acima da média do cidadão médio, mas poderia ganhar bem mais se continuassem em suas profissões. Um vereador tem, em salário líquido, R$ 17 mil, por um trabalho sem estabilidade, extremamente estressante e cobrado.
O vereador Pedro Duarte, se dedicasse seu tempo e conhecimento ao Direito poderia se tornar um homem rico. Mas tem de ficar respondendo hater no Instagram.
O mesmo com o vereador Rogério Amorim, ele é neurocirurgião conceituado. Ainda consegue manter parte de seu trabalho, mas as custas de tempo com a família.
Outro exemplo é do secretário Renan Ferreirinha, formado em Harvard, poderia ter o emprego que quisesse. Decidiu ser político no Rio, virou deputado estadual e atualmente é secretário de Educação, um cargo que nunca haverá alguém quew será querido, por melhor que exerça sua função.
Chicão Bulhões é outro, advogado poderia estar em um escritório ganhando três dígitos. Enquanto isso aguenta críticas deste aqui.
Estes são apenas alguns exemplos. Óbvio que há quem use a política para enriquecer, não é o caso destes quatro. Eles ficariam ricos de formas muito mais fáceis, talvez porque a política seja para eles um tipo de sacerdócio. Sei que não entendo como aguentam.
Essa é mais uma pergunta quê mostra o preconceito quê passa o Rio dê janeiro, e feita pôr um carioca,amagina os forasteiros, amigos o Rio dê janeiro é um estado como qualquer outro,e porquê esse destaque ao Rio dê janeiro, e acho quê vc não é tão inocente prá não saber quê ser político é, têr sua independência financeira feita no menor espaço dê tempo, pois após o primeiro mandato, nunca mais o político fica desempregado, pois sempre terá um cargo dê relevância no cabide dê emprego quê seus amigos os colocará, e pôr isso quê nem um diploma dê Havard,faz o cará têr mais lucros quê ser um político, pois não importa os salários,o importante é o pôr fora, quê pode ser incluídos ás machadinhas, e prá seu governo, isso não é exclusividade do Rio dê janeiro, pois nos 26 estados e mais o distrito federal, esses são os modos operandis na política,em todos os níveis dê governos, pôr isso se preciso for eles matam a própria mãe, pôr uma vaga em um cargo político, e não me venha com esse papo dê quê é uma minoria, quê isso já está ultrapassado e manjado, mais nessa tú pisou na bola, aliás ultimamente têm uns sujeitos cariocas quê chutam contra o próprio gol, ajudando os forasteiros a cada vez mais denegrir o nosso estado do Rio dê janeiro, porquê essa interrogação só pára o Rio dê janeiro, com esses pensamentos como o seu,os ANTIS agradecem, só quê lá nas outras bandas do país têm interesses muito mais excusos, e aterrorizantes , fica com essa reflexão,
Esses que você citou estão no topo da cadeia. Independente da ideologia, são necessários para o todo funcionar. Alguns, inclusive, estariam ganhando em dólar se quisessem. Mas tem muitos amigos e familiares no estado, no país, e entendem que precisam trabalhar para mudar a realidade, ao invés de meter o pé, simplesmente.
Mas a maioria… a maioria é oportunismo mesmo. A gente entende que, para uma melhor representação, temos que ter de tudo no parlamento. Mas para o executivo, secretariado e assessores… aí, seria bem útil se fizessem uma prova do ENEM pra se classificarem.
Será que a maioria faria mais que 50% da prova? Pelo nível cultural e educacional, difícilmente.
As grana e as bufunfas por debaixo dos panos, as mordomias, as falcatruas… teria trocentos outros itens para rechear a pergunta.
Essa pergunta no Hell de Janeiro chega a ser engraçada, talvez Flordelis e tantos outros de qualquer lado tenham a resposta.
Quintino…Quintino…Não faça perguntas as quais vc já sabe a resposta.
O que todo político carioca TEM que fazer para ser eleito e o que ele GANHA com isso?
Oras, não podemos responder isso sem colocar nossa vida em risco.